Calculadoras Médicas

Calculadoras de Cardiologia, Calculadoras Médicas

Protocolo IAMCSST

Voltar O Infarto Agudo do Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST (IAMCSST) é uma das principais emergências cardiológicas, exigindo intervenção rápida e precisa para minimizar danos ao miocárdio. A definição do tipo de reperfusão (farmacológica ou mecânica), bem como o ajuste das doses de antiagregantes, anticoagulantes e trombolíticos, é fundamental para o sucesso do tratamento. A Calculadora de Manejo do IAMCSST do MedFoco visa auxiliar profissionais de saúde na escolha e titulação dos fármacos utilizados no contexto do IAM com supradesnivelamento do ST. Além disso, orienta sobre o uso de betabloqueadores, nitratos, analgésicos, estatinas de alta potência e inibidores do sistema renina-angiotensina-aldosterona. Protocolo IAMCSST – Calculadora Multi‐etapas Protocolo IAMCSST (AHA) Tempo desde o início dos sintomas (horas): Próximo Tem PCI disponível? SelecioneSimNão Próximo Tempo estimado para reperfusão por PCI (minutos): Próximo Pode fazer trombólise? SelecioneSimNão Próximo Peso do paciente (kg): Idade do paciente (anos): Calcular Observação: Caso o clearance esteja disponível e seja < 30 mL/min, considerar ajuste para 1 mg/kg SC a cada 24 horas (sem bolus). Analgesia Para alívio da dor e redução de pré-carga, utilizam-se nitratos sob algumas restrições, principalmente em casos de infarto de ventrículo direito e em pacientes que utilizaram inibidores de fosfodiesterase-5 (sildenafila, tadalafil, etc.) recentemente. Medicamento Dose e Posologia Mononitrato de isossorbida 5 mg SL; repetir a cada 5 minutos, se dor persistente Dinitrato de isossorbida 2,5-5 mg SL; repetir a cada 5 minutos, se dor persistente Nitroglicerina (50 mg/10 mL) 50 mg + SG 5% 240 mL (conc. 200 mcg/mL). Dose inicial: 5-10 mcg/min (1,5-3 mL/h). Aumentar em 10 mcg/min até controle da dor ou efeitos adversos. Máx.: 60 mL/h. Contraindicações de nitratos: infarto de VD, uso prévio de inibidores de fosfodiesterase-5. Caso a dor não seja controlada, podem-se associar analgésicos como: Dipirona (500 mg/mL, 2 mL/ampola): 1 g EV a cada 6 horas; Morfina (10 mg/1 mL): 10 mg + 9 mL de AD (1 mg/mL). Administrar 2-5 mg EV prontamente, podendo repetir a cada 5 minutos. Betabloqueadores O uso de betabloqueadores é recomendado para reduzir o consumo de oxigênio pelo miocárdio, diminuindo a frequência cardíaca e a contractilidade. No entanto, existem contraindicações específicas, como frequência cardíaca < 60 bpm, pressão arterial sistólica < 100 mmHg, intervalo PR > 0,24 s, bloqueio AV de 2º ou 3º graus, asma ou DPOC não compensadas, doença vascular periférica grave  classe Killip ≥ II. Betabloqueador Dose e Posologia Metoprolol 25-100 mg VO a cada 24 horas Propranolol 10-80 mg VO a cada 8-12 horas Atenolol 25-100 mg VO a cada 12 horas Bisoprolol 2,5-10 mg VO a cada 24 horas Carvedilol 3,125-25 mg VO a cada 12 horas Estatinas As estatinas de alta intensidade são fundamentais para o manejo de pacientes com IAMCSST, pois reduzem significativamente o risco de eventos adversos cardiovasculares. Atorvastatina: 40-80 mg VO de 24/24 horas; Rosuvastatina: 20-40 mg VO de 24/24 horas; Nos casos em que não for possível utilizar estatinas de alta intensidade, recomenda-se Sinvastatina 40 mg. IECA/BRA Os Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina (IECA) e os Bloqueadores dos Receptores de Angiotensina (BRA) são indicados em pacientes com disfunção sistólica de ventrículo esquerdo, hipertensão ou insuficiência cardíaca. Eles auxiliam na redução do remodelamento cardíaco pós-infarto. Fármaco Dose e Posologia Captopril 6,25-50 mg VO a cada 8 horas Enalapril 2,5-20 mg VO a cada 12 horas Lisinopril 2,5-10 mg VO a cada 24 horas Losartana 25-50 mg VO a cada 12 horas Valsartana (40 mg/comprimido) 80-320 mg VO a cada 24 horas Candesartana (8 mg/comprimido) 4-8 mg VO a cada 24 horas Telmisartana 40-80 mg VO a cada 24 horas Para alívio da dor e redução de pré-carga, utilizam-se nitratos sob algumas restrições, principalmente em casos de infarto de ventrículo direito e em pacientes que utilizaram inibidores de fosfodiesterase-5 (sildenafila, tadalafil, etc.) recentemente. Medicamento Dose e Posologia Mononitrato de isossorbida 5 mg SL; repetir a cada 5 minutos, se dor persistente Dinitrato de isossorbida 2,5-5 mg SL; repetir a cada 5 minutos, se dor persistente Nitroglicerina (50 mg/10 mL) 50 mg + SG 5% 240 mL (conc. 200 mcg/mL). Dose inicial: 5-10 mcg/min (1,5-3 mL/h). Aumentar em 10 mcg/min até controle da dor ou efeitos adversos. Máx.: 60 mL/h. Contraindicações de nitratos: infarto de VD, uso prévio de inibidores de fosfodiesterase-5. Caso a dor não seja controlada, podem-se associar analgésicos como: Dipirona (500 mg/mL, 2 mL/ampola): 1 g EV a cada 6 horas; Morfina (10 mg/1 mL): 10 mg + 9 mL de AD (1 mg/mL). Administrar 2-5 mg EV prontamente, podendo repetir a cada 5 minutos. O uso de betabloqueadores é recomendado para reduzir o consumo de oxigênio pelo miocárdio, diminuindo a frequência cardíaca e a contractilidade. No entanto, existem contraindicações específicas, como frequência cardíaca < 60 bpm, pressão arterial sistólica < 100 mmHg, intervalo PR > 0,24 s, bloqueio AV de 2º ou 3º graus, asma ou DPOC não compensadas, doença vascular periférica grave  classe Killip ≥ II. Betabloqueador Dose e Posologia Metoprolol 25-100 mg VO a cada 24 horas Propranolol 10-80 mg VO a cada 8-12 horas Atenolol 25-100 mg VO a cada 12 horas Bisoprolol 2,5-10 mg VO a cada 24 horas Carvedilol 3,125-25 mg VO a cada 12 horas As estatinas de alta intensidade são fundamentais para o manejo de pacientes com IAMCSST, pois reduzem significativamente o risco de eventos adversos cardiovasculares. Atorvastatina: 40-80 mg VO de 24/24 horas; Rosuvastatina: 20-40 mg VO de 24/24 horas; Nos casos em que não for possível utilizar estatinas de alta intensidade, recomenda-se Sinvastatina 40 mg. Os Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina (IECA) e os Bloqueadores dos Receptores de Angiotensina (BRA) são indicados em pacientes com disfunção sistólica de ventrículo esquerdo, hipertensão ou insuficiência cardíaca. Eles auxiliam na redução do remodelamento cardíaco pós-infarto. Fármaco Dose e Posologia Captopril 6,25-50 mg VO a cada 8 horas Enalapril 2,5-20 mg VO a cada 12 horas Lisinopril 2,5-10 mg VO a cada 24 horas Losartana 25-50 mg VO a cada 12 horas Valsartana (40 mg/comprimido) 80-320 mg VO a cada 24 horas Candesartana (8 mg/comprimido) 4-8 mg VO a

Calculadoras de Pneumologia, Calculadoras Médicas

Critérios de Light

Voltar Os critérios de Light são amplamente utilizados na prática clínica para diferenciar derrames pleurais transudativos e exsudativos, com base em parâmetros bioquímicos do líquido pleural e do soro. Desenvolvidos por Richard W. Light em 1972, esses critérios são essenciais para orientar o diagnóstico e o manejo de pacientes com acúmulo de líquido na cavidade pleural. A correta classificação do derrame pleural é fundamental, pois ajuda a identificar a causa subjacente, seja ela relacionada a condições sistêmicas, como insuficiência cardíaca e cirrose (transudato), ou a processos inflamatórios, infecciosos e malignos (exsudato). A Calculadora dos Critérios de Light, disponível no MedFoco, foi desenvolvida para auxiliar profissionais de saúde na interpretação rápida e precisa dos resultados laboratoriais, facilitando o diagnóstico diferencial e a tomada de decisão clínica. Utilize a calculadora abaixo para avaliar de forma objetiva o tipo de derrame pleural e direcionar o manejo mais adequado para o seu paciente. Os Critérios de Light são amplamente utilizados na prática clínica para diferenciar efusões pleurais exsudativas de transudativas, auxiliando na determinação da etiologia da efusão e no direcionamento terapêutico adequado. Com o intuito de facilitar essa análise e agilizar a rotina dos profissionais de saúde, desenvolvemos uma calculadora exclusiva que automatiza os cálculos necessários a partir dos dados laboratoriais. Nesta ferramenta, você poderá inserir valores simples e obter, de forma imediata, a classificação da efusão, reduzindo a possibilidade de erros e otimizando a tomada de decisão. Descubra como essa solução inovadora pode transformar seu dia a dia clínico, proporcionando resultados rápidos e confiáveis. Critérios de Light – MedFoco Critérios de Light Proteína no líquido pleural (g/dL): Proteína sérica (g/dL): LDH no líquido pleural (IU/L): LDH sérico (IU/L): Limite superior normal do LDH sérico (IU/L): Calcular Dr. Richard W. Luz Médico Pneumologista Richard W. Light, MD, é professor na Divisão de Alergia, Medicina Pulmonar e de Cuidados Críticos na Faculdade de Medicina da Universidade Vanderbilt. Ele foi chefe da seção de doenças pulmonares e chefe associado de equipe no Hospital VA em Long Beach. O Dr. Light é mais conhecido por sua pesquisa sobre doenças pleurais, para as quais publicou vários artigos e escreveu em vários livros didáticos Referências Light RW, et. al. Pleural Effusions: The Diagnostic Separation of Transudates and Exudates. Ann Intern Med. 1972;77:507-513. doi:10.7326/0003-4819-77-4-507 Light RW, Erozan YS, Ball WC Jr. Cells in pleural fluid. Their value in differential diagnosis. Arch Intern Med. Dec 1973;132(6):854-60. Ali HA, Lippmann M, Mundathaje U, Khaleeq G. Spontaneous hemothorax: a comprehensive review. Chest. Nov 2008;134(5):1056-65 Light RW. Clinical practice. Pleural effusion. N Engl J Med. Jun 20 2002;346(25):1971-7. Deixe um comentário Cancelar resposta Conectado como Dr. Marcelo Negreiros. Edite seu perfil. Sair? Campos obrigatórios são marcados com * Message* Mais Calculadoras! Calculadoras Médicas Critérios de Light Dr. Marcelo Negreiros fevereiro 2, 2025 Calculadoras Médicas Calculadora de Medicações Pediátricas Dr. Ian Batista fevereiro 1, 2025 Calculadoras Médicas Correção de Hipocalemia Dr. Marcelo Negreiros janeiro 31, 2025 Calculadoras Médicas Taxa Metabólica Basal Dr. Marcelo Negreiros janeiro 30, 2025

Calculadoras de Eletrólitos, Calculadoras Médicas

Correção de Hipocalemia

Voltar A hipocalemia é um distúrbio eletrolítico caracterizado por níveis séricos de potássio abaixo de 3,5 mEq/L. Esse desequilíbrio pode ser causado por perdas excessivas de potássio por via gastrointestinal ou renal, uso de diuréticos, hiperaldosteronismo, entre outros fatores. A correção da hipocalemia deve ser realizada de forma segura e precisa, levando em consideração a gravidade do quadro e a via de reposição mais adequada para o paciente. A Calculadora de Correção de Hipocalemia, disponível no MedFoco, auxilia médicos e profissionais de saúde na escolha do melhor protocolo de reposição de potássio, seja por via oral ou intravenosa. Com base nos níveis séricos de potássio e nas condições clínicas do paciente, a ferramenta orienta sobre: Classificação da hipocalemia (leve, moderada ou grave); Indicação de reposição oral ou intravenosa; Esquema posológico adequado para cada situação; A hipocalemia grave pode levar a complicações como arritmias cardíacas e fraqueza muscular severa, tornando essencial um manejo adequado e individualizado. Utilize a calculadora abaixo para determinar a melhor estratégia de correção do potássio sérico no seu paciente. Calculadora de Correção de Hipocalemia Correção de Hipocalemia Valor do Potássio sérico (mEq/L): Avaliar Dr. Marcelo Negreiros Médico Clínico Dr. Marcelo Negreiros é um médico reconhecido por sua dedicação à prática clínica e ao ensino médico. Com uma formação sólida e ampla experiência em Urgência e Emergência e, Obesidade e Emagrecimento, ele é conhecido por sua abordagem humanizada e pelo compromisso em oferecer cuidado de excelência aos seus pacientes. Além de sua prática clínica, é o criador do medfoco.com, um site inovador que combina textos e imagens para ensinar sinais clínicos de forma prática e eficaz, sendo amplamente utilizado por estudantes e profissionais de medicina. Sua paixão por compartilhar conhecimento se estende também à criação de ebooks e ferramentas educacionais, como calculadoras médicas, voltadas para simplificar o dia a dia de médicos e melhorar os resultados no cuidado com os pacientes. Referências Sterns RH. Hypokalemia and hyperkalemia. Med Clin North Am. 1995;79(2):389-408. doi:10.1016/S0025-7125(16)30029-0 Gennari FJ. Hypokalemia. N Engl J Med. 1998;339(7):451-458. doi:10.1056/NEJM199808133390707 Mount DB. Fluid and electrolyte disturbances. In: Kasper DL, Fauci AS, Hauser SL, et al. Harrison’s Principles of Internal Medicine. 20th ed. New York, NY: McGraw Hill; 2018. Palmer BF. Regulation of potassium homeostasis. Clin J Am Soc Nephrol. 2015;10(6):1050-1060. doi:10.2215/CJN.08580813 Weiner ID, Wingo CS. Hypokalemia—consequences, causes, and correction. J Am Soc Nephrol. 1997;8(7):1179-1188. Deixe um comentário Cancelar resposta Conectado como Dr. Marcelo Negreiros. Edite seu perfil. Sair? Campos obrigatórios são marcados com * Message* Mais Calculadoras! Calculadoras Médicas Correção de Hipocalemia Dr. Marcelo Negreiros janeiro 31, 2025 Calculadoras Médicas Taxa Metabólica Basal Dr. Marcelo Negreiros janeiro 30, 2025 Calculadoras Médicas Calculadora de Nutrição Enteral Dr. Marcelo Negreiros janeiro 30, 2025 Calculadoras Médicas Índice de redondeza corporal Dr. Marcelo Negreiros janeiro 29, 2025

Calculadoras Médicas, Medidas Antropométricas

Taxa Metabólica Basal

Voltar A Taxa Metabólica Basal (TMB) representa a quantidade mínima de energia (calorias) que o corpo precisa para manter funções vitais, como respiração, circulação sanguínea e temperatura corporal, em repouso. Esse cálculo é essencial para profissionais de saúde, atletas e qualquer pessoa interessada em ajustar sua dieta e gasto energético de maneira personalizada. A Calculadora de TMB, baseada na equação de Harris-Benedict, estima a quantidade de calorias que o organismo necessita por dia, levando em consideração fatores como sexo, idade, peso e altura. Além disso, a ferramenta aplica o fator de atividade física para determinar o Gasto Energético Diário Total (TDEE), ou seja, a quantidade de calorias necessárias de acordo com o nível de exercício da pessoa. Com essa informação, é possível ajustar a ingestão calórica para diferentes objetivos, como manutenção do peso, ganho de massa muscular ou emagrecimento, garantindo um controle alimentar mais eficiente e personalizado. Utilize a calculadora abaixo e descubra sua TMB e o seu gasto energético total diário! Calculadora de Taxa Metabólica Basal (TMB) Calculadora de Taxa Metabólica Basal (TMB) Sexo: MasculinoFeminino Peso (kg): Altura (cm): Idade (anos): Nível de atividade: Sedentário (pouco ou nenhum exercício)Exercício leve (1-3 dias por semana)Exercício moderado (3–5 dias por semana)Exercício pesado (6–7 dias por semana)Exercício muito pesado (duas vezes por dia, treinos extra pesados) Calcular Importante Lembre-se de que isso é simplesmente a necessidade basal, ou seja, mínima diária. A atividade aumentará isso substancialmente. Observação: estresse, atividade, doença, trauma, queimaduras e câncer podem aumentar a necessidade calórica diária. Lembre-se de que isso é simplesmente a necessidade basal, ou seja, mínima diária. A atividade aumentará isso substancialmente. Observação: estresse, atividade, doença, trauma, queimaduras e câncer podem aumentar a necessidade calórica diária. James Arthur Harris Botânico e Estatístico James Arthur Harris (1880-1930) foi um botânico e estatístico americano, conhecido por seu trabalho em fisiologia vegetal e estatística aplicada à biologia. Contribuiu significativamente para a análise de dados biológicos, o que influenciou seus estudos sobre metabolismo humano. Francis Gano Benedict Bioquímico e Fisiologista Francis Gano Benedict (1870-1957) foi um bioquímico e fisiologista americano, pioneiro no estudo da nutrição e metabolismo energético. Sua pesquisa sobre calorimetria indireta e metabolismo basal foi fundamental para a criação da equação de Harris-Benedict, amplamente utilizada até hoje para estimar as necessidades calóricas individuais. Referências Harris J, Benedict F. Um estudo biométrico do metabolismo basal no homem. Washington DC Carnegie Institute of Washington. 1919. Deixe um comentário Cancelar resposta Conectado como Dr. Marcelo Negreiros. Edite seu perfil. Sair? Campos obrigatórios são marcados com * Message* Mais Calculadoras! Calculadoras Médicas Taxa Metabólica Basal Dr. Marcelo Negreiros janeiro 30, 2025 Calculadoras Médicas Calculadora de Nutrição Enteral Dr. Marcelo Negreiros janeiro 30, 2025 Calculadoras Médicas Índice de redondeza corporal Dr. Marcelo Negreiros janeiro 29, 2025 Calculadoras Médicas RESECT-90 Dr. Marcelo Negreiros janeiro 29, 2025

Calculadoras Médicas

Calculadora de Nutrição Enteral

Voltar A nutrição enteral é uma estratégia essencial para garantir a adequada ingestão calórica, proteica e hídrica de pacientes que não conseguem se alimentar por via oral. Esse método é amplamente utilizado em hospitais, unidades de terapia intensiva e no cuidado domiciliar, sendo fundamental para a recuperação e manutenção do estado nutricional de indivíduos em risco de desnutrição. A Calculadora de Nutrição Enteral do MedFoco foi desenvolvida para auxiliar profissionais de saúde no planejamento preciso da dieta enteral de seus pacientes. Com base no peso corporal e na escolha do tipo de fórmula nutricional disponível, a ferramenta fornece informações detalhadas sobre: Volume total da dieta diária, garantindo a adequação energética. Modos de administração (bolus, infusão gravitacional e bomba de infusão). Necessidade hídrica, incluindo a quantidade de água fornecida pela dieta e a suplementação adicional necessária. Ingestão proteica, comparando a quantidade de proteína fornecida com a necessidade do paciente e sugerindo a inclusão de módulos proteicos, se necessário. Essa ferramenta visa facilitar o ajuste nutricional, tornando o processo mais ágil e seguro, garantindo que o paciente receba os nutrientes necessários de forma adequada. Utilize a calculadora abaixo para otimizar a nutrição enteral dos seus pacientes! Calculadora de Nutrição Enteral Calculadora de Nutrição Enteral Peso do paciente (kg): Tipo de dieta: Padrão (1 kcal/mL, 40g proteína/L)Hipercalórica (1,2 kcal/mL, 45g proteína/L)Alta densidade (1,5 kcal/mL, 50g proteína/L)Supercalórica (2 kcal/mL, 60g proteína/L) Necessidade proteica (g/kg): Calcular Valores de Referência Os cálculos da calculadora de nutrição enteral são baseados em diretrizes clínicas e estudos científicos para garantir um planejamento adequado da dieta. Os principais valores de referência utilizados são: Necessidade Hídrica A recomendação geral de ingestão hídrica varia conforme a condição clínica do paciente. Os valores médios utilizados são: 35 mL/kg/dia para adultos saudáveis. Em casos específicos (como insuficiência renal ou cardíaca), esse valor pode ser ajustado conforme a necessidade clínica. Necessidade Calórica A quantidade de calorias diárias é baseada no peso corporal do paciente. A recomendação padrão para necessidades energéticas é: 30 kcal/kg/dia para a maioria dos pacientes hospitalizados. Valores podem variar entre 25-35 kcal/kg/dia, dependendo do estado clínico e metabólico do paciente. Necessidade Proteica A ingestão proteica é fundamental para a manutenção da massa muscular e a recuperação clínica. Os valores utilizados são: 1,2 g/kg/dia para pacientes em estado geral estável. 1,5-2,0 g/kg/dia para pacientes críticos ou em recuperação de condições graves. Esses valores podem ser ajustados conforme a necessidade clínica individual, garantindo um suporte nutricional adequado e seguro. Os cálculos da calculadora de nutrição enteral são baseados em diretrizes clínicas e estudos científicos para garantir um planejamento adequado da dieta. Os principais valores de referência utilizados são: Necessidade Hídrica A recomendação geral de ingestão hídrica varia conforme a condição clínica do paciente. Os valores médios utilizados são: 35 mL/kg/dia para adultos saudáveis. Em casos específicos (como insuficiência renal ou cardíaca), esse valor pode ser ajustado conforme a necessidade clínica. Necessidade Calórica A quantidade de calorias diárias é baseada no peso corporal do paciente. A recomendação padrão para necessidades energéticas é: 30 kcal/kg/dia para a maioria dos pacientes hospitalizados. Valores podem variar entre 25-35 kcal/kg/dia, dependendo do estado clínico e metabólico do paciente. Necessidade Proteica A ingestão proteica é fundamental para a manutenção da massa muscular e a recuperação clínica. Os valores utilizados são: 1,2 g/kg/dia para pacientes em estado geral estável. 1,5-2,0 g/kg/dia para pacientes críticos ou em recuperação de condições graves. Esses valores podem ser ajustados conforme a necessidade clínica individual, garantindo um suporte nutricional adequado e seguro. Dr. Marcelo Negreiros Médico Clínico Dr. Marcelo Negreiros é um médico reconhecido por sua dedicação à prática clínica e ao ensino médico. Com uma formação sólida e ampla experiência em Urgência e Emergência e, Obesidade e Emagrecimento, ele é conhecido por sua abordagem humanizada e pelo compromisso em oferecer cuidado de excelência aos seus pacientes. Além de sua prática clínica, é o criador do medfoco.com, um site inovador que combina textos e imagens para ensinar sinais clínicos de forma prática e eficaz, sendo amplamente utilizado por estudantes e profissionais de medicina. Sua paixão por compartilhar conhecimento se estende também à criação de ebooks e ferramentas educacionais, como calculadoras médicas, voltadas para simplificar o dia a dia de médicos e melhorar os resultados no cuidado com os pacientes. Referências Waitzberg DL, Caiaffa WT, Correia MI. Hospital malnutrition: the Brazilian national survey (IBRANUTRI). Nutrition. 2001;17(7-8):573-580. doi:10.1016/S0899-9007(01)00573-1 McClave SA, Taylor BE, Martindale RG, et al. Guidelines for the provision and assessment of nutrition support therapy in the adult critically ill patient. JPEN J Parenter Enteral Nutr. 2016;40(2):159-211. doi:10.1177/0148607115621863 Singer P, Reintam Blaser A, Berger MM, et al. ESPEN guideline on clinical nutrition in the intensive care unit. Clin Nutr. 2019;38(1):48-79. doi:10.1016/j.clnu.2018.08.037 Cereda E, Klersy C, Serioli M, et al. Energy balance determination in polymorbid medical inpatients: accuracy of predictive formulae. Clin Nutr. 2017;36(4):1147-1153. doi:10.1016/j.clnu.2016.07.007 Deixe um comentário Cancelar resposta Conectado como Dr. Marcelo Negreiros. Edite seu perfil. Sair? Campos obrigatórios são marcados com * Message* Mais Calculadoras! Calculadoras Médicas Calculadora de Nutrição Enteral Dr. Marcelo Negreiros janeiro 30, 2025 Calculadoras Médicas Índice de redondeza corporal Dr. Marcelo Negreiros janeiro 29, 2025 Calculadoras Médicas RESECT-90 Dr. Marcelo Negreiros janeiro 29, 2025 Calculadoras Médicas Antídotos para Intoxicações Dr. Marcelo Negreiros janeiro 9, 2025

Calculadoras Médicas, Medidas Antropométricas

Índice de redondeza corporal

Voltar O Índice de Redondeza Corporal (BRI) é uma métrica inovadora que avalia a composição corporal e a distribuição de gordura de um indivíduo, utilizando apenas a circunferência da cintura e a altura. Diferente do IMC, o BRI fornece uma estimativa mais precisa do acúmulo de gordura abdominal, que está diretamente relacionado ao risco de diversas doenças metabólicas e cardiovasculares. A Calculadora de BRI, disponível no MedFoco, permite calcular rapidamente esse índice e associá-lo ao risco de mortalidade por todas as causas, com base em estudos clínicos. Basta inserir as medidas de circunferência da cintura e altura para obter o resultado e sua respectiva classificação de risco. Calculadora de Índice de Redondeza Corporal (BRI) Calculadora de Índice de Redondeza Corporal (BRI) Circunferência da cintura (cm): Altura (cm): Calcular Quando Usar Empregado em exames de saúde de rotina para avaliar o formato do corpo e estimar a gordura corporal, identificando indivíduos com maior risco de condições relacionadas à obesidade (por exemplo, doença cardiometabólica) e mortalidade por todas as causas. Falhas Comparável ou melhor que o IMC e a relação cintura-quadril na estimativa da porcentagem de gordura corporal e da porcentagem total de tecido adiposo visceral. Potencialmente superior na previsão do risco de mortalidade e doença cardiometabólica. Motivos para Usar A distribuição de gordura, particularmente a gordura visceral, está intimamente ligada à doença cardiovascular e à mortalidade por todas as causas. Isso pode não ser refletido com precisão por outras ferramentas, como o IMC. Interpretação Valores mais altos de BRI indicam um formato corporal mais esférico, associado a maior gordura visceral e maior risco metabólico. Alguns estudos mostraram que um BRI muito baixo (<3,4) também está associado à mortalidade elevada por todas as causas, particularmente em indivíduos com idade ≥65 anos. Para indivíduos identificados com altos valores de BRI: Exames diagnósticos adicionais (por exemplo, perfil lipídico, glicemia de jejum) podem ser recomendados. Discuta modificações no estilo de vida (por exemplo, dieta, exercícios). Monitore regularmente para avaliar a eficácia das intervenções e mudanças no BRI ao longo do tempo. Empregado em exames de saúde de rotina para avaliar o formato do corpo e estimar a gordura corporal, identificando indivíduos com maior risco de condições relacionadas à obesidade (por exemplo, doença cardiometabólica) e mortalidade por todas as causas. Comparável ou melhor que o IMC e a relação cintura-quadril na estimativa da porcentagem de gordura corporal e da porcentagem total de tecido adiposo visceral. Potencialmente superior na previsão do risco de mortalidade e doença cardiometabólica. A distribuição de gordura, particularmente a gordura visceral, está intimamente ligada à doença cardiovascular e à mortalidade por todas as causas. Isso pode não ser refletido com precisão por outras ferramentas, como o IMC. Valores mais altos de BRI indicam um formato corporal mais esférico, associado a maior gordura visceral e maior risco metabólico. Alguns estudos mostraram que um BRI muito baixo (<3,4) também está associado à mortalidade elevada por todas as causas, particularmente em indivíduos com idade ≥65 anos. Para indivíduos identificados com altos valores de BRI: Exames diagnósticos adicionais (por exemplo, perfil lipídico, glicemia de jejum) podem ser recomendados. Discuta modificações no estilo de vida (por exemplo, dieta, exercícios). Monitore regularmente para avaliar a eficácia das intervenções e mudanças no BRI ao longo do tempo. Dra. Diana M. Thomas Professora de Matemática Diana M. Thomas, PhD, é professora de matemática na Academia Militar dos Estados Unidos em West Point e atua em conselhos editoriais de vários periódicos de nutrição, incluindo o European Journal of Clinical Nutrition. Ela ocupou cargos de pesquisa conjunta em importantes centros de pesquisa sobre obesidade. A pesquisa da Dra. Thomas explora exercícios, nutrição, regulação do peso corporal e métodos inovadores para monitorar dieta e prever risco de lesões usando abordagens matemáticas. Referências Thomas DM, Bredlau C, Bosy-Westphal A, et al. Relações entre redondeza corporal com gordura corporal e tecido adiposo visceral emergindo de um novo modelo geométrico: Redondeza Corporal com Gordura Corporal e Tecido Adiposo Visceral. Obesidade. 2013;21(11):2264-2271. Rico‐Martín S, Calderón‐García JF, Sánchez‐Rey P, Franco‐Antonio C, Martínez Alvarez M, Sánchez Muñoz‐Torrero JF. Eficácia do índice de redondeza corporal na previsão da síndrome metabólica: uma revisão sistemática e meta-análise. Avaliações de obesidade. 2020;21(7):e13023. Zhang X, Ma N, Lin Q, et al. Índice de redondeza corporal e mortalidade por todas as causas entre adultos dos EUA. JAMA Netw Open. 2024;7(6):e2415051. Wu L, Pu H, Zhang M, Hu H, Wan Q. Relação não linear entre o índice de redondeza corporal e diabetes tipo 2 incidente no Japão: uma análise retrospectiva secundária. J Transl Med. 2022;20(1):110. Cai X, Song S, Hu J, et al. Índice de redondeza corporal melhora o valor preditivo do risco de doença cardiovascular em pacientes hipertensos com apneia obstrutiva do sono: um estudo de coorte. Hipertensão Clínica e Experimental. 2023;45(1):2259132. Deixe um comentário Cancelar resposta Conectado como Dr. Marcelo Negreiros. Edite seu perfil. Sair? Campos obrigatórios são marcados com * Message* Mais Calculadoras! Calculadoras Médicas Índice de redondeza corporal Dr. Marcelo Negreiros janeiro 29, 2025 Calculadoras Médicas RESECT-90 Dr. Marcelo Negreiros janeiro 29, 2025 Calculadoras Médicas Antídotos para Intoxicações Dr. Marcelo Negreiros janeiro 9, 2025 Calculadoras Médicas Instrumento NEXUS Head CT Dr. Marcelo Negreiros janeiro 9, 2025

Calculadoras de Pneumologia, Calculadoras Médicas

RESECT-90

Voltar A ressecção pulmonar é um procedimento cirúrgico realizado em pacientes com doenças pulmonares malignas e benignas. No entanto, a cirurgia apresenta riscos, e prever a mortalidade pós-operatória é fundamental para a tomada de decisões clínicas. A Calculadora RESECT-90 auxilia nesse processo, fornecendo uma estimativa da probabilidade de mortalidade em 90 dias após a cirurgia, com base em múltiplos fatores clínicos e laboratoriais. Esta ferramenta utiliza um modelo estatístico validado para fornecer uma avaliação rápida e precisa, ajudando médicos a estratificar riscos e planejar intervenções adequadas. Basta inserir os dados do paciente nos campos indicados para obter a estimativa personalizada. Calculadora RESECT-90 Calculadora RESECT-90 Idade (anos): Sexo: FemininoMasculino Status de desempenho ECOG: % DLCO previsto: IMC: Creatinina (μmol/L): Anemia: NãoSim Arritmia: NãoSim Ressecção do lado direito: NãoSim Número de segmentos broncopulmonares ressecados: Cirurgia por toracotomia: NãoSim Maligno: NãoSim Calcular Quando Usar Use esta ferramenta para estimar a mortalidade em 90 dias de pacientes submetidos à ressecção pulmonar.  Pacientes submetidos à ressecção sublobar (ressecção em cunha ou segmentectomia), lobectomia, bilobectomia ou pneumonectomia foram incluídos no estudo de derivação.  Pacientes submetidos a ressecção prévia ou terapia neoadjuvante não foram excluídos do estudo de desenvolvimento.  Use esta ferramenta para estimar a mortalidade em 90 dias de pacientes submetidos à ressecção pulmonar.  Pacientes submetidos à ressecção sublobar (ressecção em cunha ou segmentectomia), lobectomia, bilobectomia ou pneumonectomia foram incluídos no estudo de derivação.  Pacientes submetidos a ressecção prévia ou terapia neoadjuvante não foram excluídos do estudo de desenvolvimento.  Dr. Marcus Taylor Medicina de Emergência Marcus Taylor, MD, é afiliado ao departamento de cirurgia cardiotorácica do Wythenshawe Hospital, que faz parte do Manchester University NHS Foundation Trust na Inglaterra. A pesquisa primária do Dr. Taylor é focada no tratamento do câncer de pulmão e nos resultados da cirurgia cardiotorácica. Referências Taylor M, Martin GP, ​​Abah U, et al. Desenvolvimento e validação interna de um modelo de predição clínica para mortalidade em 90 dias após ressecção pulmonar: o escore RESECT-90. Interact Cardiovasc Thorac Surg. 2021;33(6):921-927. Taylor M, Grant SW, Martin GP. Estratificação de risco em pacientes de alto risco submetidos à ressecção pulmonar. Shanghai Chest. 2022;6:21-21. Deixe um comentário Cancelar resposta Conectado como Dr. Marcelo Negreiros. Edite seu perfil. Sair? Campos obrigatórios são marcados com * Message* Mais Calculadoras! Calculadoras Médicas RESECT-90 Dr. Marcelo Negreiros janeiro 29, 2025 Calculadoras Médicas Antídotos para Intoxicações Dr. Marcelo Negreiros janeiro 9, 2025 Calculadoras Médicas Instrumento NEXUS Head CT Dr. Marcelo Negreiros janeiro 9, 2025 Calculadoras Médicas Pontuação de Child-Pugh para mortalidade por cirrose Dr. Marcelo Negreiros janeiro 9, 2025

Calculadoras Médicas

Antídotos para Intoxicações

Voltar No site MedFoco, a Calculadora de Antídotos para Intoxicações é uma ferramenta essencial que auxilia médicos e profissionais de saúde na escolha rápida do antídoto correto em casos de intoxicações medicamentosas e por substâncias tóxicas. Este recurso foi desenvolvido para ser utilizado em situações de emergência, onde cada minuto importa para salvar vidas. Calculadora de Antídotos para Intoxicações Antídotos para Intoxicações Digite o medicamento ingerido: Calcular Antídoto Quando Usar A Calculadora de Antídotos para Intoxicações é uma ferramenta interativa que sugere o antídoto mais adequado e fornece orientações de prescrição com base no medicamento ou substância ingerida. Ela é especialmente útil em ambientes de urgência e emergência, quando é necessário agir rapidamente para minimizar os danos causados por intoxicações. Esta calculadora pode ser utilizada em diversos cenários, como: Intoxicações acidentais. Superdosagem medicamentosa. Casos de tentativa de autolesão. Exposição a produtos químicos tóxicos. Intoxicações As intoxicações representam uma das principais causas de admissões em unidades de emergência. Elas podem ocorrer por: Ingestão acidental ou intencional de medicamentos em altas doses. Exposição a produtos químicos industriais ou domésticos. Contato com substâncias tóxicas no ambiente de trabalho. Os sintomas de intoxicação podem variar de leves a graves, incluindo náuseas, vômitos, convulsões, alteração do estado mental e falência de órgãos. O reconhecimento rápido e o manejo adequado são cruciais para melhorar os desfechos clínicos. A Calculadora de Antídotos para Intoxicações é uma ferramenta interativa que sugere o antídoto mais adequado e fornece orientações de prescrição com base no medicamento ou substância ingerida. Ela é especialmente útil em ambientes de urgência e emergência, quando é necessário agir rapidamente para minimizar os danos causados por intoxicações. Esta calculadora pode ser utilizada em diversos cenários, como: Intoxicações acidentais. Superdosagem medicamentosa. Casos de tentativa de autolesão. Exposição a produtos químicos tóxicos. As intoxicações representam uma das principais causas de admissões em unidades de emergência. Elas podem ocorrer por: Ingestão acidental ou intencional de medicamentos em altas doses. Exposição a produtos químicos industriais ou domésticos. Contato com substâncias tóxicas no ambiente de trabalho. Os sintomas de intoxicação podem variar de leves a graves, incluindo náuseas, vômitos, convulsões, alteração do estado mental e falência de órgãos. O reconhecimento rápido e o manejo adequado são cruciais para melhorar os desfechos clínicos. Interpretação A calculadora funciona de forma simples e intuitiva. O usuário digita o nome do medicamento ou substância ingerida, e a ferramenta sugere o antídoto mais apropriado com as seguintes informações: Nome do antídoto recomendado. Instruções detalhadas de prescrição, incluindo dosagem e vias de administração. Além disso, a calculadora utiliza um sistema de sugestão automática para ajudar os usuários a encontrarem rapidamente a opção desejada. Visão Geral sobre Antídotos Os antídotos são substâncias que neutralizam ou minimizam os efeitos de agentes tóxicos no organismo. Alguns exemplos comuns incluem: N-acetilcisteína (NAC): Usada para intoxicações por acetaminofeno. Naloxona: Reverte os efeitos de opioides. Atropina e pralidoxima: Indicadas para intoxicações por organofosforados. Carvão ativado: Reduz a absorção de substâncias tóxicas no trato gastrointestinal. Embora nem todos os agentes tóxicos possuam antídotos específicos, o manejo sintomático e de suporte é essencial para garantir a segurança do paciente. A calculadora funciona de forma simples e intuitiva. O usuário digita o nome do medicamento ou substância ingerida, e a ferramenta sugere o antídoto mais apropriado com as seguintes informações: Nome do antídoto recomendado. Instruções detalhadas de prescrição, incluindo dosagem e vias de administração. Além disso, a calculadora utiliza um sistema de sugestão automática para ajudar os usuários a encontrarem rapidamente a opção desejada. Os antídotos são substâncias que neutralizam ou minimizam os efeitos de agentes tóxicos no organismo. Alguns exemplos comuns incluem: N-acetilcisteína (NAC): Usada para intoxicações por acetaminofeno. Naloxona: Reverte os efeitos de opioides. Atropina e pralidoxima: Indicadas para intoxicações por organofosforados. Carvão ativado: Reduz a absorção de substâncias tóxicas no trato gastrointestinal. Embora nem todos os agentes tóxicos possuam antídotos específicos, o manejo sintomático e de suporte é essencial para garantir a segurança do paciente. Quem Criou? Dr. Marcelo Negreiros Dr. Marcelo Negreiros é um médico reconhecido por sua dedicação à prática clínica e ao ensino médico. Com uma formação sólida e ampla experiência em Urgência e Emergência e, Obesidade e Emagrecimento, ele é conhecido por sua abordagem humanizada e pelo compromisso em oferecer cuidado de excelência aos seus pacientes. Além de sua prática clínica, é o criador do medfoco.com, um site inovador que combina textos e imagens para ensinar sinais clínicos de forma prática e eficaz, sendo amplamente utilizado por estudantes e profissionais de medicina. Sua paixão por compartilhar conhecimento se estende também à criação de ebooks e ferramentas educacionais, como calculadoras médicas, voltadas para simplificar o dia a dia de médicos e melhorar os resultados no cuidado com os pacientes. Dr. Marcelo Negreiros Autor da Adaptação Deixe um comentário Cancelar resposta Conectado como Dr. Marcelo Negreiros. Edite seu perfil. Sair? Campos obrigatórios são marcados com * Message*

Calculadoras de Neurologia, Calculadoras Médicas

Instrumento NEXUS Head CT

Voltar A Calculadora NEXUS Head CT é uma ferramenta clínica que ajuda na tomada de decisão sobre a necessidade de realizar uma tomografia computadorizada (CT) em pacientes com trauma cranioencefálico (TCE). Disponível aqui no MedFoco, ela visa otimizar o manejo de pacientes, minimizando a realização de exames desnecessários e reduzindo os riscos associados à radiação e aos custos. Calculadora NEXUS Head CT Calculadora NEXUS Head CT Idade ≥65 anos: SimNão Evidência de fratura craniana significativa: SimNão Hematoma do couro cabeludo: SimNão Déficit neurológico: SimNão Escala de Coma de Glasgow < 15?: SimNão Comportamento anormal: SimNão Coagulopatia: SimNão Vômito persistente: SimNão Calcular Quando Usar O Instrumento NEXUS Head CT é uma ferramenta de triagem baseada em critérios clínicos para identificar pacientes com trauma craniano de baixo risco, que podem não necessitar de tomografia computadorizada. Ele foi desenvolvido para aumentar a eficiência no manejo de traumas, reduzindo a exposição desnecessária à radiação e otimizando recursos de saúde. A ferramenta é amplamente utilizada em situações de urgência e emergência, principalmente em pacientes com TCE leve ou moderado, onde há necessidade de identificar sinais de gravidade de forma rápida e precisa. TCE O TCE é uma das principais causas de atendimento em unidades de emergência e pode variar de leve a grave, dependendo da intensidade do trauma e das consequências para o fígado. Em casos leves, a realização de exames de imagem pode ser desnecessária, enquanto em casos graves, a avaliação rápida é essencial para prevenir complicações, como hematomas intracranianos. O NEXUS Head CT auxilia na estratificação desses pacientes, orientando quando é seguro evitar exames de imagem e quando eles são essenciais. Interpretação O Instrumento NEXUS Head CT baseia-se em seis critérios clínicos para identificar pacientes com trauma craniano de baixo risco: Idade superior a 65 anos Evidência de fratura craniana significativa Hematoma do couro cabeludo Déficit neurológico Escala de Coma de Glasgow < 15 Comportamento anormal Coagulopatia Vômito persistente Se qualquer um desses critérios estiver presente, a tomografia é recomendada devido ao maior risco de lesões intracranianas. Em ausência de todos os fatores, o paciente é considerado de baixo risco, e a tomografia pode ser evitada. Critérios Usados Idade superior a 65 anos: O envelhecimento aumenta o risco de complicações intracranianas mesmo em traumas leves. Evidência de fratura de crânio: Basilar: por exemplo, equimoses periorbitais ou periauriculares, hemotímpano, drenagem de líquido claro dos ouvidos ou nariz.  Deprimido/diastático: degrau palpável, laceração estrelada de uma fonte pontual ou qualquer lesão produzida por um objeto atingindo uma região localizada do crânio (por exemplo, taco de beisebol, taco de sinuca, bola de golfe, beisebol, cano) Hematoma do couro cabeludo: Lesões que não envolvem a calvária (por exemplo, hematomas limitados à face/pescoço) não são consideradas hematomas do couro cabeludo. Déficit neurológico: Qualquer achado neurológico anormal revelado por exame detalhado, por exemplo, déficits motores ou sensoriais (fraqueza/sensação anormal em ≥1 extremidade, anormalidade do nervo craniano (particularmente II a XII), anormalidade cerebelar manifestada por ataxia, dismetria, disdiadocinese ou outro comprometimento da função cerebelar (conforme determinado por testes sistemáticos da função cerebelar, incluindo testes de ataxia e dedo-nariz-dedo, calcanhar-tíbia e movimentos alternados rápidos), anormalidade da marcha ou incapacidade de andar normalmente (devido à força inadequada, perda de equilíbrio ou ataxia; realizar testes sistemáticos da marcha, incluindo caminhada em tandem e calcanhar-dedo do pé e teste de Romberg) ou qualquer outro comprometimento da função neurológica. Nível de alerta alterado: por exemplo, ECG ≤14; resposta tardia ou inadequada a estímulos externos; sonolência excessiva; desorientação em relação a pessoa, lugar, tempo ou eventos; incapacidade de lembrar três objetos em 5 minutos; fala perseverante. Comportamento anormal: Qualquer ação inapropriada, por exemplo, agitação excessiva, inconsolabilidade, recusa em cooperar, falta de resposta afetiva a perguntas ou eventos, atividade violenta. Coagulopatia: Qualquer comprometimento da coagulação, por exemplo, hemofilia, secundária a medicamentos (Coumadin, heparina, aspirina, etc.), insuficiência hepática. Vômito persistente: Êmese recorrente (>1 episódio) em projétil ou forçada, observada ou por história, após trauma. O Instrumento NEXUS Head CT é uma ferramenta de triagem baseada em critérios clínicos para identificar pacientes com trauma craniano de baixo risco, que podem não necessitar de tomografia computadorizada. Ele foi desenvolvido para aumentar a eficiência no manejo de traumas, reduzindo a exposição desnecessária à radiação e otimizando recursos de saúde. A ferramenta é amplamente utilizada em situações de urgência e emergência, principalmente em pacientes com TCE leve ou moderado, onde há necessidade de identificar sinais de gravidade de forma rápida e precisa. O TCE é uma das principais causas de atendimento em unidades de emergência e pode variar de leve a grave, dependendo da intensidade do trauma e das consequências para o fígado. Em casos leves, a realização de exames de imagem pode ser desnecessária, enquanto em casos graves, a avaliação rápida é essencial para prevenir complicações, como hematomas intracranianos. O NEXUS Head CT auxilia na estratificação desses pacientes, orientando quando é seguro evitar exames de imagem e quando eles são essenciais. O Instrumento NEXUS Head CT baseia-se em seis critérios clínicos para identificar pacientes com trauma craniano de baixo risco: Idade superior a 65 anos Evidência de fratura craniana significativa Hematoma do couro cabeludo Déficit neurológico Escala de Coma de Glasgow < 15 Comportamento anormal Coagulopatia Vômito persistente Se qualquer um desses critérios estiver presente, a tomografia é recomendada devido ao maior risco de lesões intracranianas. Em ausência de todos os fatores, o paciente é considerado de baixo risco, e a tomografia pode ser evitada. Idade superior a 65 anos: O envelhecimento aumenta o risco de complicações intracranianas mesmo em traumas leves. Evidência de fratura de crânio: Basilar: por exemplo, equimoses periorbitais ou periauriculares, hemotímpano, drenagem de líquido claro dos ouvidos ou nariz.  Deprimido/diastático: degrau palpável, laceração estrelada de uma fonte pontual ou qualquer lesão produzida por um objeto atingindo uma região localizada do crânio (por exemplo, taco de beisebol, taco de sinuca, bola de golfe, beisebol, cano) Hematoma do couro cabeludo: Lesões que não envolvem a calvária (por exemplo, hematomas limitados à face/pescoço) não são consideradas hematomas do couro cabeludo. Déficit neurológico: Qualquer achado neurológico anormal revelado por exame detalhado,

Calculadoras de Gastro, Calculadoras Médicas

Pontuação de Child-Pugh para mortalidade por cirrose

Voltar A Calculadora de Pontuação Child-Pugh é uma ferramenta indispensável no manejo de pacientes com doença hepática crônica, auxiliando médicos na avaliação da gravidade da condição e na tomada de decisões terapêuticas. Nesta página do MedFoco, você encontra não apenas a calculadora, mas também explicações detalhadas sobre como a escala de Child-Pugh funciona e os critérios que a compõem. Calculadora Child-Pugh Calculadora de Pontuação Child-Pugh Bilirrubina (mg/dL): Menor que 22 – 3Maior que 3 Albumina (g/dL): Maior que 3,52,8 – 3,5Menor que 2,8 Tempo de Protrombina (INR): Menor que 1,71,7 – 2,3Maior que 2,3 Ascite: AusenteLeveModerada a grave Encefalopatia Hepática: AusenteGrau 1-2Grau 3-4 Calcular Pontuação Quando Usar A escala de Child-Pugh é um sistema de classificação amplamente utilizado para avaliar o prognóstico de pacientes com cirrose hepática. Criada em 1964, inicialmente para avaliar a mortalidade em cirurgias de shunt portossistêmico, essa escala evoluiu para se tornar uma ferramenta crucial no acompanhamento da doença hepática crônica e na determinação da necessidade de transplante de fígado. Ela é especialmente utilizada para estimar a gravidade da cirrose, prever a sobrevida do paciente e orientar intervenções clínicas, como transplantes. Além disso, também serve como critério de exclusão em ensaios clínicos e para ajustar doses de medicamentos. Doença Hepática Crônica A doença hepática crônica engloba um grupo de condições progressivas que afetam o fígado, como hepatites virais, hepatite alcoólica, esteato-hepatite não alcoólica (NASH) e cirrose. A cirrose é o estágio final da fibrose hepática, caracterizada pela perda da função do fígado e aumento do risco de complicações, como hipertensão portal, ascite e encefalopatia hepática. Com o agravamento da doença hepática, os pacientes apresentam uma redução significativa na qualidade de vida e aumento na mortalidade. A avaliação precisa da gravidade da condição é fundamental para planejar o manejo adequado. A escala de Child-Pugh é um sistema de classificação amplamente utilizado para avaliar o prognóstico de pacientes com cirrose hepática. Criada em 1964, inicialmente para avaliar a mortalidade em cirurgias de shunt portossistêmico, essa escala evoluiu para se tornar uma ferramenta crucial no acompanhamento da doença hepática crônica e na determinação da necessidade de transplante de fígado. Ela é especialmente utilizada para estimar a gravidade da cirrose, prever a sobrevida do paciente e orientar intervenções clínicas, como transplantes. Além disso, também serve como critério de exclusão em ensaios clínicos e para ajustar doses de medicamentos. A doença hepática crônica engloba um grupo de condições progressivas que afetam o fígado, como hepatites virais, hepatite alcoólica, esteato-hepatite não alcoólica (NASH) e cirrose. A cirrose é o estágio final da fibrose hepática, caracterizada pela perda da função do fígado e aumento do risco de complicações, como hipertensão portal, ascite e encefalopatia hepática. Com o agravamento da doença hepática, os pacientes apresentam uma redução significativa na qualidade de vida e aumento na mortalidade. A avaliação precisa da gravidade da condição é fundamental para planejar o manejo adequado. Interpretação A escala de Child-Pugh é composta por cinco critérios clínicos e laboratoriais: Bilirrubina sérica Albumina sérica Tempo de protrombina (ou INR) Presença de ascite Grau de encefalopatia hepática Cada critério é pontuado de 1 a 3, com base em valores predeterminados ou na gravidade dos sintomas. A soma das pontuações resulta em uma classificação que varia de 5 a 15 pontos, categorizando os pacientes em três classes: Classe A (5-6 pontos): Cirrose compensada, boa função hepática e alta sobrevida em um ano. Classe B (7-9 pontos): Cirrose descompensada, função hepática moderadamente comprometida e sobrevida reduzida. Classe C (10-15 pontos): Cirrose grave, mau prognóstico e necessidade urgente de transplante de fígado. Critérios Utilizados Bilirrubina sérica (mg/dL): Mede o nível de bilirrubina no sangue. Valores elevados indicam comprometimento da capacidade do fígado de metabolizar substâncias. Albumina sérica (g/dL): Reflete a capacidade de síntese proteica do fígado. Níveis baixos sugerem insuficiência hepática. Tempo de protrombina (INR): Avalia a capacidade de coagulação do sangue. Um INR elevado indica função hepática prejudicada. Ascite: Acúmulo de líquido na cavidade abdominal, indicando hipertensão portal. Encefalopatia Hepática: Disfunção cerebral causada pelo acúmulo de toxinas no sangue devido à insuficiência hepática. Grau 0: consciência normal, personalidade, exame neurológico, eletroencefalograma Grau 1: inquieto, sono perturbado, irritado/agitado, tremor, caligrafia prejudicada, ondas de 5 cps Grau 2: letárgico, desorientado pelo tempo, inapropriado, asterixis, ataxia, ondas trifásicas lentas Grau 3: sonolento, estupor, desorientado, reflexos hiperativos, rigidez, ondas mais lentas Grau 4: coma não despertável, sem personalidade/comportamento, descerebrado, atividade delta lenta de 2-3 cps A escala de Child-Pugh é composta por cinco critérios clínicos e laboratoriais: Bilirrubina sérica Albumina sérica Tempo de protrombina (ou INR) Presença de ascite Grau de encefalopatia hepática Cada critério é pontuado de 1 a 3, com base em valores predeterminados ou na gravidade dos sintomas. A soma das pontuações resulta em uma classificação que varia de 5 a 15 pontos, categorizando os pacientes em três classes: Classe A (5-6 pontos): Cirrose compensada, boa função hepática e alta sobrevida em um ano. Classe B (7-9 pontos): Cirrose descompensada, função hepática moderadamente comprometida e sobrevida reduzida. Classe C (10-15 pontos): Cirrose grave, mau prognóstico e necessidade urgente de transplante de fígado. Bilirrubina sérica (mg/dL): Mede o nível de bilirrubina no sangue. Valores elevados indicam comprometimento da capacidade do fígado de metabolizar substâncias. Albumina sérica (g/dL): Reflete a capacidade de síntese proteica do fígado. Níveis baixos sugerem insuficiência hepática. Tempo de protrombina (INR): Avalia a capacidade de coagulação do sangue. Um INR elevado indica função hepática prejudicada. Ascite: Acúmulo de líquido na cavidade abdominal, indicando hipertensão portal. Encefalopatia Hepática: Disfunção cerebral causada pelo acúmulo de toxinas no sangue devido à insuficiência hepática. Grau 0: consciência normal, personalidade, exame neurológico, eletroencefalograma Grau 1: inquieto, sono perturbado, irritado/agitado, tremor, caligrafia prejudicada, ondas de 5 cps Grau 2: letárgico, desorientado pelo tempo, inapropriado, asterixis, ataxia, ondas trifásicas lentas Grau 3: sonolento, estupor, desorientado, reflexos hiperativos, rigidez, ondas mais lentas Grau 4: coma não despertável, sem personalidade/comportamento, descerebrado, atividade delta lenta de 2-3 cps Referências Child CG, Turcotte JG. Cirurgia e hipertensão portal. Em: O fígado e a hipertensão portal. Editado por CG Child. Filadélfia: Saunders 1964:50-64. Pugh

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