Voltar Psoríase A psoríase é uma doença inflamatória crônica da pele, caracterizada pela presença de placas eritematosas com escamas prateadas, que afetam principalmente o couro cabeludo, cotovelos, joelhos e região lombar. Embora sua etiologia não seja completamente compreendida, sabe-se que fatores genéticos e ambientais desempenham um papel crucial no desenvolvimento da doença. A psoríase pode ter um impacto significativo na qualidade de vida dos pacientes, causando desconforto físico e emocional. Fisiopatologia A fisiopatologia da psoríase envolve uma complexa interação de fatores genéticos, imunológicos e ambientais. A doença é caracterizada por uma resposta imunológica anormal, onde linfócitos T, células dendríticas e citocinas desempenham um papel central. Especificamente, a psoríase é considerada uma doença imunomediada, com envolvimento de linfócitos T do tipo Th1, Th17 e Th22. As principais citocinas envolvidas no processo inflamatório são a IL-23, IL-17 e o fator de necrose tumoral (TNF). Essas citocinas promovem a proliferação anormal das células da pele e a formação de placas psoriáticas. Além disso, fatores ambientais, como lesões na pele, estresse e infecções, podem desencadear ou agravar os episódios de psoríase em indivíduos geneticamente predispostos A psoríase se manifesta por placas eritematosas cobertas por escamas prateadas. Essas lesões são frequentemente encontradas no couro cabeludo, cotovelos, joelhos e região lombar. Os sintomas podem variar de leves a graves, incluindo coceira, dor e, em alguns casos, artrite psoriásica. A condição é caracterizada por períodos de exacerbação e remissão. Principais Causas As principais causas da psoríase incluem uma combinação de fatores genéticos, imunológicos e ambientais. Aqui estão alguns dos principais fatores que podem contribuir para o desenvolvimento da doença: Fatores genéticos: A predisposição genética é um dos principais fatores. Indivíduos com histórico familiar de psoríase têm maior risco de desenvolver a doença. Fatores imunológicos: A psoríase é considerada uma doença autoimune, onde o sistema imunológico ataca as células da pele, causando inflamação e hiperproliferação das células da pele. Estresse: Situações de estresse emocional podem desencadear ou agravar os episódios de psoríase. Lesões na pele: Cortes, arranhões, queimaduras solares e infecções podem desencadear crises de psoríase em indivíduos predispostos. Infecções: Infecções virais ou bacterianas podem desencadear episódios de psoríase em pessoas geneticamente predispostas. Hábitos de vida: Fatores como tabagismo e consumo excessivo de álcool podem aumentar o risco de desenvolver psoríase. Medicamentos: O uso de certos medicamentos, como antimaláricos, lítio e betabloqueadores, pode desencadear ou agravar a psoríase. Esses fatores podem variar de pessoa para pessoa, e a combinação deles pode influenciar a gravidade e a frequência dos episódios de psoríase. Descrição Dermatológica Agora vamos criar um exemplo fictício de uma descrição semiológica dessa lesão de pele: “Placas eritematosas bem delimitadas, cobertas por escamas prateadas ou esbranquiçadas, que se destacam sobre a superfície da pele.” Tratamento O tratamento da psoríase é geralmente focado em reduzir os sintomas, como inflamação, coceira e descamação, e pode incluir uma combinação de abordagens. Aqui estão algumas opções de tratamento comuns: Cremes e Pomadas Tópicas: Incluem corticosteroides, análogos da vitamina D, inibidores da calcineurina e ácido salicílico. Esses tratamentos são aplicados diretamente na pele afetada para reduzir a inflamação e a descamação. Fototerapia: Consiste na exposição controlada à luz ultravioleta (UV), como UVA e UVB, que pode ajudar a reduzir a inflamação e a escamação. Medicamentos Sistêmicos: Em casos mais graves, podem ser prescritos medicamentos orais ou injetáveis, como metotrexato, ciclosporina, retinoides orais e biológicos (por exemplo, etanercept, ustekinumab, secukinumab). Esses medicamentos atuam no sistema imunológico para reduzir a resposta inflamatória. Terapias Alternativas: Algumas pessoas encontram alívio com mudanças na dieta, técnicas de redução de estresse e uso de óleos essenciais ou outros remédios naturais. Cada paciente pode responder de maneira diferente aos tratamentos, então é importante trabalhar com um dermatologista para desenvolver um plano de tratamento personalizado. As principais causas da psoríase incluem uma combinação de fatores genéticos, imunológicos e ambientais. Aqui estão alguns dos principais fatores que podem contribuir para o desenvolvimento da doença: Fatores genéticos: A predisposição genética é um dos principais fatores. Indivíduos com histórico familiar de psoríase têm maior risco de desenvolver a doença. Fatores imunológicos: A psoríase é considerada uma doença autoimune, onde o sistema imunológico ataca as células da pele, causando inflamação e hiperproliferação das células da pele. Estresse: Situações de estresse emocional podem desencadear ou agravar os episódios de psoríase. Lesões na pele: Cortes, arranhões, queimaduras solares e infecções podem desencadear crises de psoríase em indivíduos predispostos. Infecções: Infecções virais ou bacterianas podem desencadear episódios de psoríase em pessoas geneticamente predispostas. Hábitos de vida: Fatores como tabagismo e consumo excessivo de álcool podem aumentar o risco de desenvolver psoríase. Medicamentos: O uso de certos medicamentos, como antimaláricos, lítio e betabloqueadores, pode desencadear ou agravar a psoríase. Esses fatores podem variar de pessoa para pessoa, e a combinação deles pode influenciar a gravidade e a frequência dos episódios de psoríase. Agora vamos criar um exemplo fictício de uma descrição semiológica dessa lesão de pele: “Placas eritematosas bem delimitadas, cobertas por escamas prateadas ou esbranquiçadas, que se destacam sobre a superfície da pele.” O tratamento da psoríase é geralmente focado em reduzir os sintomas, como inflamação, coceira e descamação, e pode incluir uma combinação de abordagens. Aqui estão algumas opções de tratamento comuns: Cremes e Pomadas Tópicas: Incluem corticosteroides, análogos da vitamina D, inibidores da calcineurina e ácido salicílico. Esses tratamentos são aplicados diretamente na pele afetada para reduzir a inflamação e a descamação. Fototerapia: Consiste na exposição controlada à luz ultravioleta (UV), como UVA e UVB, que pode ajudar a reduzir a inflamação e a escamação. Medicamentos Sistêmicos: Em casos mais graves, podem ser prescritos medicamentos orais ou injetáveis, como metotrexato, ciclosporina, retinoides orais e biológicos (por exemplo, etanercept, ustekinumab, secukinumab). Esses medicamentos atuam no sistema imunológico para reduzir a resposta inflamatória. Terapias Alternativas: Algumas pessoas encontram alívio com mudanças na dieta, técnicas de redução de estresse e uso de óleos essenciais ou outros remédios naturais. Cada paciente pode responder de maneira diferente aos tratamentos, então é importante trabalhar com um dermatologista para desenvolver um plano de tratamento personalizado. Referências Megna M, Camela E, Ruggiero