Pressão Arterial Média
Voltar Pressão Arterial Média A Pressão Arterial Média (PAM) é um parâmetro crucial na avaliação da circulação sanguínea e da saúde cardiovascular. Ela representa a pressão média nas artérias durante um ciclo completo de batimentos cardíacos, proporcionando uma medida mais precisa da perfusão tecidual em comparação com a pressão arterial sistólica ou diastólica isoladamente. A fórmula da PAM, comumente expressa como PAM = (PAS + 2PAD) / 3, onde PAS é a pressão arterial sistólica e PAD é a pressão arterial diastólica, permite calcular essa medida de forma prática e eficaz. Calculadora de Pressão Arterial Média Calculadora de Pressão Arterial Média (PAM) Pressão Arterial Sistólica (PAS): Pressão Arterial Diastólica (PAD): Calcular PAM Resultado: Quando Usar A Pressão Arterial Média pode ser calculada em todos os pacientes nos quais são obtidos valores de pressão arterial. Foi demonstrado que as metas de pressão arterial melhoram o resultado em várias condições. Entre elas, sepse, trauma, derrame, sangramento intracraniano e emergências hipertensivas. As diretrizes clínicas podem usar PAS ou PAM como meta de pressão arterial. Falhas A Pressão Arterial Média (PAM) é derivada da Pressão Arterial Sistólica (PAS) e da Pressão Arterial Diastólica (PAD) do paciente. A PAM é frequentemente usada como um indicador substituto do fluxo sanguíneo e acredita-se que seja um melhor indicador da perfusão tecidual do que a PAS, pois leva em conta o fato de que dois terços do ciclo cardíaco são gastos na diástole. Acredita-se que uma PAM de 60 mmHg ou maior seja necessária para manter a perfusão tecidual adequada. Como a PAM é um produto do débito cardíaco (DC) e da resistência vascular sistêmica (RVS) [PAM = DC x RVS], variações na RVS tornam a relação entre PAM e DC frequentemente não confiável (por exemplo, um paciente com DC baixo, mas RVS alta, como um paciente em choque cardiogênico, pode ter uma PAM aceitável, mas um DC muito baixo para fornecer perfusão adequada aos tecidos). Conselho GERENCIAMENTO Pacientes com PAM abaixo ou acima dos valores-alvo definidos devem ser tratados com fluidos, hemoderivados, vasopressores, inotrópicos ou vasodilatadores, dependendo do cenário clínico. O gerenciamento específico da pressão arterial e as metas de PAM dependerão da etiologia da PAM alta ou baixa e devem ser individualizados para otimizar a perfusão e evitar danos. AÇÕES CRÍTICAS Acredita-se que uma PAM ≥60 mmHg seja necessária para manter a perfusão tecidual adequada. Uma PAM ≥65 mmHg é recomendada em pacientes com sepse grave e choque séptico pelo Comitê de Diretrizes da Campanha Sobrevivendo à Sepse A Pressão Arterial Média pode ser calculada em todos os pacientes nos quais são obtidos valores de pressão arterial. Foi demonstrado que as metas de pressão arterial melhoram o resultado em várias condições. Entre elas, sepse, trauma, derrame, sangramento intracraniano e emergências hipertensivas. As diretrizes clínicas podem usar PAS ou PAM como meta de pressão arterial. A Pressão Arterial Média (PAM) é derivada da Pressão Arterial Sistólica (PAS) e da Pressão Arterial Diastólica (PAD) do paciente. A PAM é frequentemente usada como um indicador substituto do fluxo sanguíneo e acredita-se que seja um melhor indicador da perfusão tecidual do que a PAS, pois leva em conta o fato de que dois terços do ciclo cardíaco são gastos na diástole. Acredita-se que uma PAM de 60 mmHg ou maior seja necessária para manter a perfusão tecidual adequada. Como a PAM é um produto do débito cardíaco (DC) e da resistência vascular sistêmica (RVS) [PAM = DC x RVS], variações na RVS tornam a relação entre PAM e DC frequentemente não confiável (por exemplo, um paciente com DC baixo, mas RVS alta, como um paciente em choque cardiogênico, pode ter uma PAM aceitável, mas um DC muito baixo para fornecer perfusão adequada aos tecidos). GERENCIAMENTO Pacientes com PAM abaixo ou acima dos valores-alvo definidos devem ser tratados com fluidos, hemoderivados, vasopressores, inotrópicos ou vasodilatadores, dependendo do cenário clínico. O gerenciamento específico da pressão arterial e as metas de PAM dependerão da etiologia da PAM alta ou baixa e devem ser individualizados para otimizar a perfusão e evitar danos. AÇÕES CRÍTICAS Acredita-se que uma PAM ≥60 mmHg seja necessária para manter a perfusão tecidual adequada. Uma PAM ≥65 mmHg é recomendada em pacientes com sepse grave e choque séptico pelo Comitê de Diretrizes da Campanha Sobrevivendo à Sepse Referências Magder SA. Os altos e baixos da pressão arterial: em direção a alvos clínicos significativos em pacientes com choque. Crit Care Med. 2014;42(5):1241–1251. Sesso HD, et al. Pressão arterial sistólica e diastólica, pressão de pulso e pressão arterial média como preditores de risco de doença cardiovascular em homens. Hipertensão. 2000;36:801-807, doi:10.1161/01.HYP.36.5.801 Quem Criou? Dr. Sheldon Magder Sheldon Magder, MD, é um médico de cuidados intensivos no Royal Victoria Hospital e professor no Departamento de Fisiologia da Universidade McGill em Montreal, Canadá. Sua pesquisa é em fisiologia cardiovascular, especificamente regulação do tônus vascular na sepse, os efeitos dos estrogênios na parede vascular e controle e distribuição do fluxo sanguíneo periférico em exercícios, estresse por calor e choque. Dr. Marcelo Negreiros Autor da Adaptação Deixe um comentário Cancelar resposta Conectado como Dr. Marcelo Negreiros. Edite seu perfil. Sair? Campos obrigatórios são marcados com * Message*