SInais Clínicos

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Sinal de Koplik

Voltar Sinal de Koplik: Um Marcador Precoce do Sarampo O sinal de Koplik é uma manifestação clássica e precoce do sarampo, caracterizada por pequenas manchas brancas ou cinza-azuladas com base avermelhada, que surgem na mucosa oral, geralmente na altura dos molares. Sua importância clínica está no fato de ser um achado diagnóstico específico do sarampo, aparecendo antes do exantema cutâneo e permitindo o diagnóstico precoce da doença. Fisiopatologia Essas lesões resultam da replicação viral na mucosa oral, seguida por uma reação inflamatória local intensa. O sarampo é causado pelo vírus do sarampo, um membro da família Paramyxoviridae, que atinge as células epiteliais da mucosa respiratória e dissemina-se pelo organismo. A reação inflamatória nas lesões orais reflete a resposta imunológica ao vírus. O sinal de Koplik se apresenta como pequenas lesões puntiformes de 1 a 3 mm, que lembram grãos de areia, frequentemente rodeadas por um halo vermelho. Elas são localizadas na mucosa jugal, próximas aos dentes molares, mas podem se estender para outras áreas da boca. Geralmente, surgem de 1 a 4 dias antes do início do exantema do sarampo e desaparecem rapidamente após o surgimento das manchas cutâneas. Condições Associadas Sarampo: É a única condição associada ao sinal de Koplik, que é considerado patognomônico da doença. Complicações do sarampo: Otite média, pneumonia, encefalite e síndrome da panencefalite esclerosante subaguda podem surgir, especialmente em pacientes imunossuprimidos ou desnutridos. Erros Comuns e Dicas Práticas Erros Comuns: Confundir o sinal de Koplik com aftas ou outras lesões orais. Não examinar adequadamente a mucosa oral durante a fase inicial da febre. Diagnosticar sarampo apenas com base no exantema cutâneo, sem considerar o sinal de Koplik. Dicas Práticas: Realize sempre um exame detalhado da cavidade oral em pacientes com febre e sintomas respiratórios. Utilize o sinal de Koplik como um dado precoce para isolar o paciente e evitar a disseminação do sarampo. Exemplos Clínicos Caso 1: Criança de 5 anos com febre alta, tosse, coriza e conjuntivite. Ao exame, presença de pequenas manchas brancas na mucosa jugal. Dois dias depois, surgimento de exantema maculopapular, confirmando sarampo. Caso 2: Adolescente não vacinado com febre e manchas brancas no interior da boca. O diagnóstico precoce do sarampo foi feito com base no sinal de Koplik, evitando complicações. Leitura Complementar Diretrizes da Organização Mundial da Saúde para o Sarampo Informações do CDC sobre o Sarampo Guia de Vigilância Epidemiológica – Ministério da Saúde Sarampo: É a única condição associada ao sinal de Koplik, que é considerado patognomônico da doença. Complicações do sarampo: Otite média, pneumonia, encefalite e síndrome da panencefalite esclerosante subaguda podem surgir, especialmente em pacientes imunossuprimidos ou desnutridos. Erros Comuns: Confundir o sinal de Koplik com aftas ou outras lesões orais. Não examinar adequadamente a mucosa oral durante a fase inicial da febre. Diagnosticar sarampo apenas com base no exantema cutâneo, sem considerar o sinal de Koplik. Dicas Práticas: Realize sempre um exame detalhado da cavidade oral em pacientes com febre e sintomas respiratórios. Utilize o sinal de Koplik como um dado precoce para isolar o paciente e evitar a disseminação do sarampo. Caso 1: Criança de 5 anos com febre alta, tosse, coriza e conjuntivite. Ao exame, presença de pequenas manchas brancas na mucosa jugal. Dois dias depois, surgimento de exantema maculopapular, confirmando sarampo. Caso 2: Adolescente não vacinado com febre e manchas brancas no interior da boca. O diagnóstico precoce do sarampo foi feito com base no sinal de Koplik, evitando complicações. Diretrizes da Organização Mundial da Saúde para o Sarampo Informações do CDC sobre o Sarampo Guia de Vigilância Epidemiológica – Ministério da Saúde Questionário: Sinal de Koplik Questionário: Sinal de Koplik 1. O que é o sinal de Koplik? Pequenas manchas brancas com halo vermelho na mucosa oral. Máculas eritematosas no tórax. Lesões purpúricas em extremidades. 2. O sinal de Koplik é mais frequentemente associado a qual doença? Rubéola. Sarampo. Escarlatina. 3. Onde geralmente são encontrados os sinais de Koplik? Na língua. Na mucosa jugal, próximo aos molares. No palato duro. 4. Qual é a importância clínica do sinal de Koplik? Ajuda no diagnóstico precoce do sarampo antes do exantema cutâneo. Indica infecção bacteriana secundária. Sugere a necessidade de tratamento antiviral imediato. 5. Quanto tempo antes do exantema o sinal de Koplik geralmente aparece? 1 a 2 dias. 3 a 5 dias. 7 a 10 dias. Próxima Referências Moss WJ. Measles. The Lancet. 2017;390(10111):2490-2502. doi:10.1016/S0140-6736(17)31463-0. World Health Organization. Measles Fact Sheet. Disponível em: https://www.who.int. Acesso em: dezembro de 2024. Durrheim DN, Crowcroft NS, Strebel PM. Measles – the epidemiology of elimination. Vaccine. 2014;32(51):6880-6883. doi:10.1016/j.vaccine.2014.10.061. Brasil. Ministério da Saúde. Manual de Vigilância Epidemiológica do Sarampo. Disponível em: http://www.saude.gov.br. Acesso em: dezembro de 2024. Quem Descreveu? Dr. Henry Koplik Foi descrito pela primeira vez em 1896 pelo pediatra norte-americano Henry Koplik. Ele observou que essas manchas eram um sinal patognomônico do sarampo, ajudando a diferenciar a doença de outras condições febris exantemáticas, como a rubéola. Dr. Marcelo Negreiros Autor do Artigo Deixe um comentário Cancelar resposta Conectado como Dr. Marcelo Negreiros. Edite seu perfil. Sair? Campos obrigatórios são marcados com * Message*

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Sinal de Cullen

Voltar Sinal de Cullen O Sinal de Cullen é uma manifestação clínica importante que pode indicar condições médicas graves, como pancreatite aguda, gravidez ectópica rota ou outras causas de hemorragia intra-abdominal. Caracterizado por uma descoloração azulada ao redor do umbigo, esse sinal é resultado do acúmulo de sangue no tecido subcutâneo periumbilical, refletindo a gravidade da hemorragia intra-abdominal. Descrito pela primeira vez por Thomas Stephen Cullen em 1918, o Sinal de Cullen é um indicador valioso na prática médica para o diagnóstico precoce e a intervenção adequada em emergências abdominais. Fisiopatologia O Sinal de Cullen é caracterizado por equimoses azuladas na região periumbilical, resultantes de hemorragia retroperitoneal. A fisiopatologia envolve o acúmulo de sangue no tecido subcutâneo ao redor do umbigo, geralmente devido a hemorragias intra-abdominais graves. Essa hemorragia pode ser causada por condições como pancreatite aguda necrohemorrágica ou ruptura de uma gravidez ectópica. O sangue se espalha ao longo do ligamento redondo do fígado, levando à formação das equimoses visíveis. O sinal clínico de Cullen é descrito como uma descoloração azulada ou arroxeada ao redor do umbigo (região periumbilical). É consequência de um hematoma no subcutâneo e sempre que presente pode indicar uma afecção aguda grave. Principais Causas As principais causas do Sinal de Cullen incluem: Pancreatite Aguda Necrohemorrágica: Uma forma grave de pancreatite que pode causar hemorragia retroperitoneal. Gravidez Ectópica Rota: Ruptura de uma gravidez ectópica que leva a hemorragia no espaço retroperitoneal. Trauma Abdominal: Lesões significativas no abdome que resultam em hemorragia interna. Ruptura de Aorta Abdominal: Uma condição rara, mas grave, que pode causar sangramento retroperitoneal. Quistes Ováricos: Ruptura de quistes ováricos que pode levar a hemorragia. Câncer de Esôfago: Pode causar hemorragia que se espalha para a região periumbilical. Linfoma no Hodgkin: Pode estar associado a hemorragias que resultam no Sinal de Cullen. Biopsia Hepática Percutânea: Procedimento que pode causar hemorragia no espaço retroperitoneal. Amebíase: Infecção que pode levar a hemorragias internas. Hérnia Umbilical Estrangulada: Pode causar hemorragia na região periumbilical. Essas condições podem levar ao acúmulo de sangue no tecido subcutâneo ao redor do umbigo, resultando no característico Sinal de Cullen. Descrição Semiológica Agora vamos criar um exemplo fictício de uma descrição semiológica do sinal de Cullen: “Paciente apresenta equimose de coloração azulada ao redor do umbigo (Sinal de Cullen), sugestiva de hemorragia intra-abdominal. A equimose se estende uniformemente pela região periumbilical, sem sinais de lacerações ou outras lesões cutâneas associadas. “ As principais causas do Sinal de Cullen incluem: Pancreatite Aguda Necrohemorrágica: Uma forma grave de pancreatite que pode causar hemorragia retroperitoneal. Gravidez Ectópica Rota: Ruptura de uma gravidez ectópica que leva a hemorragia no espaço retroperitoneal. Trauma Abdominal: Lesões significativas no abdome que resultam em hemorragia interna. Ruptura de Aorta Abdominal: Uma condição rara, mas grave, que pode causar sangramento retroperitoneal. Quistes Ováricos: Ruptura de quistes ováricos que pode levar a hemorragia. Câncer de Esôfago: Pode causar hemorragia que se espalha para a região periumbilical. Linfoma no Hodgkin: Pode estar associado a hemorragias que resultam no Sinal de Cullen. Biopsia Hepática Percutânea: Procedimento que pode causar hemorragia no espaço retroperitoneal. Amebíase: Infecção que pode levar a hemorragias internas. Hérnia Umbilical Estrangulada: Pode causar hemorragia na região periumbilical. Essas condições podem levar ao acúmulo de sangue no tecido subcutâneo ao redor do umbigo, resultando no característico Sinal de Cullen. Agora vamos criar um exemplo fictício de uma descrição semiológica do sinal de Cullen: “Paciente apresenta equimose de coloração azulada ao redor do umbigo (Sinal de Cullen), sugestiva de hemorragia intra-abdominal. A equimose se estende uniformemente pela região periumbilical, sem sinais de lacerações ou outras lesões cutâneas associadas. “ Referências  Banks PA, Bollen TL, Dervenis C, et al: Classification of acute pancreatitis 2012: Revision of the Atlanta classification and definitions by international consensus. Gut 62:102–111, 2013. doi: 10.1136/gutjnl-2012-302779 American Gastroenterological Association Institute Guideline on Initial Management of Acute Pancreatitis. Crockett, Seth D.Crockett, Seth et al. Gastroenterology, Volume 154, Issue 4, 1096 – 1101 Quem Descreveu? Dr. Thomas. S. Cullen Thomas Stephen Cullen (1868-1953) foi um ginecologista canadense-americano, conhecido por suas contribuições significativas para a patologia ginecológica. Cullen estudou e trabalhou na Johns Hopkins University, onde ajudou a estabelecer o laboratório de patologia ginecológica. Ele foi pioneiro no uso do microscópio para diagnósticos intraoperatórios e descreveu o Sinal de Cullen em 1918, um achado clínico associado à hemorragia retroperitoneal. Seu legado continua a influenciar a prática e a educação em ginecologia. Dr. Marcelo Negreiros Autor do Artigo Deixe um comentário Cancelar resposta Conectado como Dr. Marcelo Negreiros. Edite seu perfil. Sair? Campos obrigatórios são marcados com * Message*

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Sinal de Battle

Voltar Sinal de Battle O Sinal de Battle é um importante indicador clínico de fratura da base do crânio, manifestando-se como hematoma retroauricular, ou seja, atrás da orelha. Este sinal, descrito pela primeira vez pelo cirurgião britânico William Henry Battle, é um marcador significativo de trauma cranioencefálico, especialmente em contextos de acidentes e lesões graves. A presença do Sinal de Battle pode ajudar os profissionais de saúde a identificar a gravidade da lesão e a necessidade de intervenções imediatas. Fisiopatologia A fisiopatologia do Sinal de Battle envolve a ruptura de vasos sanguíneos devido a um trauma cranioencefálico, geralmente na região da base do crânio, especialmente na área temporal ou mastoide. Esse trauma causa extravasação de sangue, resultando em um hematoma ou equimose atrás da orelha, conhecido como Sinal de Battle. A presença desse sinal indica uma fratura da base do crânio e pode ser um sinal de lesões internas mais graves no cérebro. O Sinal de Battle é uma manifestação clínica visível como uma equimose ou hematoma na região retroauricular, ou seja, atrás da orelha. Essa lesão é resultado de um trauma significativo na base do crânio, onde a fratura causa a ruptura dos vasos sanguíneos na área. Como consequência, o sangue extravasa para os tecidos moles ao redor da mastoide, criando a característica descoloração da pele que define o Sinal de Battle. Principais Causas As principais causas do Sinal de Battle são geralmente relacionadas a traumas cranioencefálicos graves, incluindo: Violência física: Agressões diretas à cabeça podem causar fraturas na base do crânio. Esportes de contato: Lesões frequentemente ocorrem em esportes como futebol americano, rugby e boxe. Acidentes de carro e moto: Impactos severos durante acidentes podem resultar em fraturas da base do crânio. Acidentes de bicicleta sem capacete: Quedas de bicicleta, especialmente sem proteção adequada, podem causar lesões graves. Quedas: Quedas de altura significativa podem resultar em traumas cranioencefálicos. Essas causas podem levar ao acúmulo de sangue atrás da orelha, resultando no Sinal de Battle. Descrição Semiológica Agora vamos criar um exemplo fictício de uma descrição semiológica do sinal de battle: “Apresenta equimose retroauricular bilateral. A equimose se estende desde a base da orelha até a região mastoide, caracterizando-se por descoloração púrpura-azulada. Não há sinais de lacerações ou outras lesões cutâneas adjacentes” As principais causas do Sinal de Battle são geralmente relacionadas a traumas cranioencefálicos graves, incluindo: Violência física: Agressões diretas à cabeça podem causar fraturas na base do crânio. Esportes de contato: Lesões frequentemente ocorrem em esportes como futebol americano, rugby e boxe. Acidentes de carro e moto: Impactos severos durante acidentes podem resultar em fraturas da base do crânio. Acidentes de bicicleta sem capacete: Quedas de bicicleta, especialmente sem proteção adequada, podem causar lesões graves. Quedas: Quedas de altura significativa podem resultar em traumas cranioencefálicos. Essas causas podem levar ao acúmulo de sangue atrás da orelha, resultando no Sinal de Battle. Agora vamos criar um exemplo fictício de uma descrição semiológica do sinal de battle: “Apresenta equimose retroauricular bilateral. A equimose se estende desde a base da orelha até a região mastoide, caracterizando-se por descoloração púrpura-azulada. Não há sinais de lacerações ou outras lesões cutâneas adjacentes” Referências Traumatic brain injury: Hope through research. National Institute of Neurological Disorders and Stroke. https://www.ninds.nih.gov/Disorders/Patient-Caregiver-Education/Hope-Through-Research/Traumatic-Brain-Injury-Hope-Through. Accessed Dec. 17, 2020. Traumatic brain injury (TBI). American Speech-Language-Hearing Association. https://www.asha.org/public/speech/disorders/traumatic-brain-injury/. Accessed Dec. 17, 2020. Goldman L, et al., eds. Traumatic brain injury and spinal cord injury. In: Goldman-Cecil Medicine. 26th ed. Elsevier; 2020. https://www.clinicalkey.com. Accessed Dec. 17, 2020. Quem Descobriu? Dr. William Henry Battle O Sinal de Battle foi descrito pelo cirurgião britânico William Henry Battle no século XIX. Ele estudou casos de traumatismo cranioencefálico e identificou este sinal como um indicador importante de fraturas na base do crânio. Dr. Marcelo Negreiros Autor do Artigo Deixe um comentário Cancelar resposta Conectado como Dr. Marcelo Negreiros. Edite seu perfil. Sair? Campos obrigatórios são marcados com * Message*

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Sinal do Guaxinim

Voltar Sinal do Guaxinim O sinal do guaxinim é uma característica clínica que pode indicar uma fratura na base do crânio, mais especificamente na região anterior, causando um acúmulo de sangue nos tecidos moles ao redor dos olhos. Esse sinal, também conhecido como equimose periorbital, recebe seu nome devido à semelhança com a coloração ao redor dos olhos de um guaxinim. Sua presença é importante na avaliação inicial de pacientes com trauma cranioencefálico, pois pode ser um indicativo de lesões graves que necessitam de investigação e tratamento imediatos. Além disso, o sinal do guaxinim pode estar associado a outras complicações intracranianas e deve ser considerado um achado significativo no contexto clínico. Fisiopatologia Ocorre devido ao acúmulo de sangue nos tecidos moles ao redor dos olhos após um trauma cranioencefálico, especialmente fraturas na base do crânio. Quando ocorre uma fratura, os vasos sanguíneos podem se romper, causando um hematoma que se espalha sob a pele ao redor dos olhos, resultando na coloração roxa característica. Esse sinal geralmente aparece algumas horas após o trauma e é um forte indicativo de lesão na base do crânio O sinal clínico do guaxinim é caracterizado por equimoses (manchas roxas) ao redor dos olhos, resultantes de um trauma na base do crânio que provoca hemorragia nos tecidos moles periorbitais. Essas manchas dão uma aparência semelhante à máscara de um guaxinim. Principais Causas Trauma Crânioencefálico: Acidentes de carro, quedas ou agressões que causam fraturas na base do crânio podem resultar em rompimento de vasos sanguíneos e subsequente acúmulo de sangue ao redor dos olhos. Cirurgias Cranianas: Procedimentos cirúrgicos que envolvem a base do crânio, como remoção de tumores, podem causar o sinal do guaxinim como um efeito colateral devido a hemorragia pós-operatória. Condicionalidades: Certas doenças, como leucemia e outros distúrbios que afetam a coagulação sanguínea, podem aumentar a fragilidade dos vasos sanguíneos, tornando-os mais propensos a rupturas. Aumento da Pressão Intracraniana: Traumas ou doenças que levam ao aumento da pressão dentro do crânio podem causar rompimento dos vasos sanguíneos ao redor dos olhos, resultando nas características equimoses periorbitais. Infecções: Em alguns casos raros, infecções severas podem levar a complicações que resultam em fraturas ou danos na base do crânio. Descrição Semiológica Agora vamos criar um exemplo fictício de uma descrição semiológica do sinal do guaxinim: “Presença de equimoses periorbitais bilaterais, formando manchas roxas ou azuladas ao redor dos olhos, semelhante a uma máscara de guaxinim.” Trauma Crânioencefálico: Acidentes de carro, quedas ou agressões que causam fraturas na base do crânio podem resultar em rompimento de vasos sanguíneos e subsequente acúmulo de sangue ao redor dos olhos. Cirurgias Cranianas: Procedimentos cirúrgicos que envolvem a base do crânio, como remoção de tumores, podem causar o sinal do guaxinim como um efeito colateral devido a hemorragia pós-operatória. Condicionalidades: Certas doenças, como leucemia e outros distúrbios que afetam a coagulação sanguínea, podem aumentar a fragilidade dos vasos sanguíneos, tornando-os mais propensos a rupturas. Aumento da Pressão Intracraniana: Traumas ou doenças que levam ao aumento da pressão dentro do crânio podem causar rompimento dos vasos sanguíneos ao redor dos olhos, resultando nas características equimoses periorbitais. Infecções: Em alguns casos raros, infecções severas podem levar a complicações que resultam em fraturas ou danos na base do crânio. Agora vamos criar um exemplo fictício de uma descrição semiológica do sinal do guaxinim: “Presença de equimoses periorbitais bilaterais, formando manchas roxas ou azuladas ao redor dos olhos, semelhante a uma máscara de guaxinim.” Referências Craig Williamson, MD, MSVenkatakrishna Rajajee, MBBS. Traumatic brain injury: Epidemiology, classification, and pathophysiology. Carney N, Totten AM, O’Reilly C, et al: Guidelines for the management of severe traumatic brain injury, fourth edition. Neurosurgery 80(1):6–15, 2017. doi: 10.1227/NEU.0000000000001432 Dr. Marcelo Negreiros Autor do Artigo Deixe um comentário Cancelar resposta Conectado como Dr. Marcelo Negreiros. Edite seu perfil. Sair? Campos obrigatórios são marcados com * Message*

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