Calculadoras Médicas

Calculadoras Médicas

Correção K+

Voltar Correção Hipo/Hiper calemia Aqui no MedFoco, entendemos a importância de uma administração de medicamentos precisa e segura. Por isso, criamos este guia completo de diluições, pensado especialmente para profissionais de saúde que buscam clareza e confiança na preparação de fármacos. Nosso objetivo é oferecer informações detalhadas e de fácil acesso sobre as diluições mais comuns utilizadas em diferentes contextos clínicos. A administração correta de medicamentos é essencial para garantir a eficácia terapêutica e minimizar os riscos de efeitos adversos. Neste guia, você encontrará orientações precisas para a diluição de diversas medicações, incluindo as indicações específicas para administrações intravenosa (EV) direta, contínua, e intramuscular (IM). Cada entrada foi elaborada com base nas melhores práticas e recomendações atualizadas, sempre com a segurança do paciente em mente. Explore nosso Guia de Diluições e encontre as informações que você precisa de maneira rápida e prática. No MedFoco, estamos comprometidos em apoiar sua prática clínica com conteúdos de qualidade e soluções inovadoras. Tratamento Hipo/Hipercalemia Tratamento Hipo / Hiper calemia Escolha o tratamento: Hipocalemia Leve a Moderada (K 3,0-3,4)Hipocalemia Grave (K < 3,0)Hipercalemia Leve (K 5,6-6,0)Hipercalemia Moderada (K+ > 6,0 e ≤ 7,0) a grave (K+ > 7,0) Ver Resultado Quando Usar Esta calculadora é projetada para auxiliar na avaliação e manejo dos desequilíbrios de potássio, incluindo hipercalemia (níveis elevados de potássio no sangue) e hipocalemia (níveis baixos de potássio no sangue). Lembre-se de que a calculadora é uma ferramenta de apoio e não substitui a avaliação clínica completa e o julgamento médico. Falhas Esta calculadora foi desenvolvida para auxiliar na conduta de correção dos distúrbios do potássio, mas diante dos diferentes protocolos institucionais, pode haver discordância entre o tratamento proposto e o efetivamente realizado. Interpretação O algoritmo irá indicar a melhor opção de tratamento dependendo do nível de K+ sérico Esta calculadora é projetada para auxiliar na avaliação e manejo dos desequilíbrios de potássio, incluindo hipercalemia (níveis elevados de potássio no sangue) e hipocalemia (níveis baixos de potássio no sangue). Lembre-se de que a calculadora é uma ferramenta de apoio e não substitui a avaliação clínica completa e o julgamento médico. Esta calculadora foi desenvolvida para auxiliar na conduta de correção dos distúrbios do potássio, mas diante dos diferentes protocolos institucionais, pode haver discordância entre o tratamento proposto e o efetivamente realizado. O algoritmo irá indicar a melhor opção de tratamento dependendo do nível de K+ sérico Referências Palmer BF, Carrero JJ, Clegg DJ, et al. Clinical Management of Hyperkalemia. Mayo Clin Proc. 2021; 96(3):744-762. Riella MC. Princí­pios de nefrologia e distúrbios hidroeletrolí­ticos. 5a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2010. Piner A, Spangler R. Disorders of Potassium. Emerg Med Clin North Am. 2023; 41(4):711-728. Lin Z, Wong LYF, Cheung BMY. Diuretic-induced hypokalaemia: an updated review. Postgrad Med J. 2022; 98(1160):477-482. Dr. Marcelo Negreiros Autor da Adaptação Deixe um comentário Cancelar resposta Conectado como Dr. Marcelo Negreiros. Edite seu perfil. Sair? Campos obrigatórios são marcados com * Message*

Calculadoras Médicas

Guia de Diluições

Voltar Guia de Diluições Aqui no MedFoco, entendemos a importância de uma administração de medicamentos precisa e segura. Por isso, criamos este guia completo de diluições, pensado especialmente para profissionais de saúde que buscam clareza e confiança na preparação de fármacos. Nosso objetivo é oferecer informações detalhadas e de fácil acesso sobre as diluições mais comuns utilizadas em diferentes contextos clínicos. A administração correta de medicamentos é essencial para garantir a eficácia terapêutica e minimizar os riscos de efeitos adversos. Neste guia, você encontrará orientações precisas para a diluição de diversas medicações, incluindo as indicações específicas para administrações intravenosa (EV) direta, contínua, e intramuscular (IM). Cada entrada foi elaborada com base nas melhores práticas e recomendações atualizadas, sempre com a segurança do paciente em mente. Explore nosso Guia de Diluições e encontre as informações que você precisa de maneira rápida e prática. No MedFoco, estamos comprometidos em apoiar sua prática clínica com conteúdos de qualidade e soluções inovadoras. Guia de Diluições Guia de Diluições Pesquisar Medicação: Bromoprida 5 mg/mL – frasco-ampola com 2 mL Administração Informação EV Direta 01 amp + 18mL de SF 0,9% ou SG 5% EV Contínua Não administrar IM Não é necessária diluição Ceftriaxona EV 500 mg + 5mL AD Ceftriaxona EV 1000 mg + 10mL AD Ceftriaxona IM 500 mg + 2mL lidocaína a 1% Ceftriaxona IM 1000 mg + 3,5mL lidocaína a 1% Administração Informação EV Direta 500mg – Não é necessária diluição 1g – Não é necessária diluição EV Contínua 2g – diluir em 40mL de SF 0,9% ou SG 5% ou AD IM 500mg – Não é necessária diluição 1g – Não é necessária diluição Ajuste de Dose Informação Clearance < 10 mL/min Máximo de 2 g/dia Dexametasona 2 mg/mL, ampola com 1 mL Dexametasona 4 mg/mL, frasco-ampola com 2,5 mL Administração Informação EV Direta Não necessita de diluição EV Contínua Diluir o medicamento em 50-100 mL de SF 0,9% ou SG 5% IM Não necessita de diluição Intra-articular Não necessita de diluição Intrassinovial Não necessita de diluição Diclofenaco 25 mg/mL – frasco-ampola com 3 mL Administração Informação EV Direta Não administrar EV Contínua Não administrar IM Não é necessária diluição Dipirona 500 mg/mL – ampola com 2 mL Administração Informação EV Direta 01 amp + 20mL de AD EV Contínua Não administrar IM Não é necessária diluição Meropeném 500mg / 1g/ 2g Administração Informação EV Direta Não é necessária diluição EV Contínua 500mg + 25mL de SF 0,9% ou SG 5%1g + 50mL de SF 0,9% ou SG 5%2g + 100mL de SF 0,9% ou SG 5% IM Não administrar Ajuste de Dose Informação Clearance > 50 mL/min Não necessita de ajuste Clearance 26-50 mL/min 500-1.000 mg EV de 12/12 horas Clearance 10-25 mL/min 250-500 mg EV de 12/12 horas Clearance < 10 mL/min 250-500 mg EV de 24/24 horas Noradrenalina 2 mg/mL – ampola com 4 mL Administração Informação EV Direta Não administrar EV Contínua 04 amp + 234mL SF 0,9% – iniciar com 10mL/h em BICConcentração: 64mcg/mL IM Não administrar Omeprazol 40mg Administração Informação EV Direta Não necessita de diluição EV Contínua Diluir 40 mg do medicamento reconstituído anteriormente em 100 mL de SF 0,9% ou SG 5% IM Não administrar Tenoxicam 20 mg ou 40 mg + ampola diluente com 2 mL Administração Informação EV Direta Não necessita de diluição EV Contínua Não administrar IM Não necessita de diluição Referências Trissel LA. Guia de bolso para fármacos injetáveis. 14a ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. Barros E, Torriani MS, Santos L, et al. Medicamentos de A a Z. 5a ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. Dr. Marcelo Negreiros Autor da Adaptação Deixe um comentário Cancelar resposta Conectado como Dr. Marcelo Negreiros. Edite seu perfil. Sair? Campos obrigatórios são marcados com * Message*

Calculadoras de Hematologia, Calculadoras Médicas

Índice de Mentzer

Voltar Índice de Mentzer O Índice de Mentzer é uma ferramenta diagnóstica simples, mas poderosa, utilizada para diferenciar entre anemia ferropriva e talassemia beta. Desenvolvido por William C. Mentzer em 1973, este índice é calculado dividindo o volume corpuscular médio (VCM) pela contagem de hemácias. Com base no valor resultante, os profissionais de saúde podem inferir a provável causa da anemia, ajudando a determinar o tratamento adequado. Por exemplo, um Índice de Mentzer menor que 13 sugere talassemia beta, enquanto um índice maior que 13 aponta para anemia ferropriva. Cálculo do Índice de Mentzer Cálculo do Índice de Mentzer VCM (fL): Contagem de Hemácias (10⁶/μL): Calcular Índice de Mentzer Refazer Índice de Mentzer Diagnóstico Provável < 13 Beta Talassemia 13 Beta Talassemia e Anemia Ferropriva > 13 Anemia Ferropriva Quando Usar Pode ser usado em pacientes adultos ou pediátricos. Use em pacientes submetidos a exames complementares para anemia, especialmente quando tanto a deficiência de ferro quanto o traço beta talassêmico estão no seu diagnóstico diferencial.  Uma avaliação adicional é necessária para confirmar o diagnóstico; o Índice de Mentzer serve apenas para triagem inicial. Falhas Pode ser afetado pela deficiência de ferro concomitante e pelo traço de talassemia beta ou pela presença de outras condições clínicas que podem afetar a contagem de VCM e/ou hemácias. Não é diagnóstico. Interpretação Esta pontuação não é diagnóstica e os resultados devem ser confirmados com testes adicionais. Se houver suspeita de deficiência de ferro, considere exames laboratoriais adicionais, como ferro, ferritina e TIBC, além de um hemograma completo. Se houver suspeita de talassemia beta, considere exames laboratoriais adicionais, como eletroforese de hemoglobina. Pode ser usado em pacientes adultos ou pediátricos. Use em pacientes submetidos a exames complementares para anemia, especialmente quando tanto a deficiência de ferro quanto o traço beta talassêmico estão no seu diagnóstico diferencial.  Uma avaliação adicional é necessária para confirmar o diagnóstico; o Índice de Mentzer serve apenas para triagem inicial. Pode ser afetado pela deficiência de ferro concomitante e pelo traço de talassemia beta ou pela presença de outras condições clínicas que podem afetar a contagem de VCM e/ou hemácias. Não é diagnóstico. Esta pontuação não é diagnóstica e os resultados devem ser confirmados com testes adicionais. Se houver suspeita de deficiência de ferro, considere exames laboratoriais adicionais, como ferro, ferritina e TIBC, além de um hemograma completo. Se houver suspeita de talassemia beta, considere exames laboratoriais adicionais, como eletroforese de hemoglobina. Referências Mentzer, WC, Jr. (1973). Diferenciação de deficiência de ferro de traço de talassemia. The Lancet, 1(7808), 882. Vehapoglu, A., Ozgurhan, G., Demir, AD, Uzuner, S., Nursoy, MA, Turkmen, S., & Kacan, A. (2014). Índices hematológicos para diagnóstico diferencial de traço de talassemia beta e anemia ferropriva. Anemia, 2014, 576738. Zafar M, Tabassum A, Cheema QA, Mazhar SB. Papel da largura de distribuição de células vermelhas e índice de Mentzer na diferenciação da anemia por deficiência de ferro da anemia devido ao traço de β talassemia. Journal of South Asian Federation of Obstetrics and Gynecology. 2019;11(5):297-300. Quem Criou? Dr. William C. Mentzer William C. Mentzer, MD, é um hematologista-oncologista pediátrico no UCSF Benioff Children’s Hospitals em São Francisco. O Dr. Mentzer é um pesquisador experiente que investiga doenças do sangue, baço e glândulas linfáticas em crianças, com foco em condições como anemia, distúrbios de coagulação, anemia falciforme, hemofilia, leucemia e linfoma. Dr. Marcelo Negreiros Autor da Adaptação Deixe um comentário Cancelar resposta Conectado como Dr. Marcelo Negreiros. Edite seu perfil. Sair? Campos obrigatórios são marcados com * Message*

Calculadoras Médicas, Medidas Antropométricas

Estimativa de Altura

Voltar Estimativa de Altura A altura é um parâmetro importante em diversas áreas da saúde, como a nutrição e a avaliação de riscos cardiovasculares. No entanto, estimar a altura de forma precisa pode ser um desafio, especialmente para indivíduos que não podem ficar de pé. Esta calculadora de estimativa de altura se baseia em variáveis acessíveis como a idade, o sexo e a altura do joelho. Utilizando fórmulas validadas cientificamente, esta ferramenta simples mas eficaz oferece uma estimativa confiável da altura em centímetros. Estimativa de Altura Estimativa de Altura Sexo: MasculinoFeminino Idade (em anos): Altura do joelho (em cm): Calcular Altura Quando Usar Você pode usar esta calculadora em várias situações. É especialmente útil em contextos clínicos, onde a medição direta da altura pode ser difícil, como em pacientes acamados ou em idosos com dificuldades de mobilidade. Também pode ser uma ferramenta prática para estudos de nutrição e avaliação de riscos de saúde, onde a estimativa da altura é um parâmetro importante. Falhas Como foi desenvolvida a partir de estudos com pacientes em condições especiais, idosos, acamados ou pessoas com pouca mobilidade vão possuir estimativas mais precisas. Você pode usar esta calculadora em várias situações. É especialmente útil em contextos clínicos, onde a medição direta da altura pode ser difícil, como em pacientes acamados ou em idosos com dificuldades de mobilidade. Também pode ser uma ferramenta prática para estudos de nutrição e avaliação de riscos de saúde, onde a estimativa da altura é um parâmetro importante. Como foi desenvolvida a partir de estudos com pacientes em condições especiais, idosos, acamados ou pessoas com pouca mobilidade vão possuir estimativas mais precisas. Referências CLOSS, V. E., FEOLI, A. M. P., & SCHWANKE, C. H. A.. (2015). Altura do joelho como medida alternativa confiável na avaliação nutricional de idosos. Revista De Nutrição, 28(5), 475–484. https://doi.org/10.1590/1415-52732015000500002 Dr. Marcelo Negreiros Autor da Adaptação Deixe um comentário Cancelar resposta Conectado como Dr. Marcelo Negreiros. Edite seu perfil. Sair? Campos obrigatórios são marcados com * Message*

Calculadoras de Pneumologia, Calculadoras Médicas

Índice BODE

Voltar Índice BODE O Índice de BODE é uma ferramenta de avaliação prognóstica utilizada para prever a gravidade e a mortalidade em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). Desenvolvido no início dos anos 2000, o índice leva em consideração quatro parâmetros essenciais: o VEF₁ (Volume Expiratório Forçado no primeiro segundo), a distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos, a escala de dispneia mMRC (Medical Research Council) e o Índice de Massa Corporal (IMC). Cada um desses parâmetros contribui para a pontuação final, que pode variar de 0 a 10 pontos, ajudando médicos a determinar a sobrevivência de quatro anos dos pacientes e a tomar decisões clínicas mais informadas. Cálculo do Índice BODE Cálculo do Índice BODE VEF₁ (% do previsto): ≥ 65%50-64%36-49%≤ 35% Teste de caminhada de 6 minutos: ≥ 350m250-349m150-249m≤ 149m Escala de Dispneia mMRC: Dispneia apenas com exercícios extenuantesDispneia ao correr ou subir uma pequena ladeiraCaminha mais devagar do que pessoas da mesma idade devido à dispneia ou para para respirar ao caminhar no seu próprio ritmoPara para respirar após caminhar 100 jardas (91 m) ou após alguns minutosMuito dispneico para sair de casa ou sem fôlego ao se vestir IMC (kg/m²): > 21≤ 21 Calcular Refazer Índice BODE Sobrevivência de 4 anos 0-2 80% 3-4 67% 5-6 57% 7-10 18% Quando Usar Pacientes com DPOC, definida como histórico de tabagismo >20 maços-ano e razão VEF 1 /CVF <0,7, medida 20 minutos após a administração de albuterol. Não use se qualquer um dos seguintes: Diagnóstico de asma. Incapacidade de realizar o teste broncodilatador ou o teste de caminhada de 6 minutos . IAM dentro de quatro meses. Angina instável. ICC (classe III ou IV da NYHA). Provavelmente morrerá dentro de 3 anos de uma causa diferente da DPOC. Não deve ser usado durante exacerbações agudas. O DECAF Score pode ser usado para prever mortalidade em exacerbações agudas de DPOC. Falhas O Índice BODE é um sistema de pontuação exclusivo que usa variáveis ​​de diferentes domínios para prever mortalidade por todas as causas e mortalidade por causas respiratórias (insuficiência respiratória, pneumonia ou embolia pulmonar) em pacientes com DPOC. Destinado ao uso em pacientes com DPOC estável que já estejam em tratamento adequado (não em exacerbações agudas de DPOC). Requer VEF 1 , teste de caminhada de 6 minutos e escala de dispneia mMRC. Não se destina a orientar ou influenciar o tratamento.  Melhor que o VEF 1 para prever risco de morte, hospitalizações e exacerbações da DPOC. Interpretação Não prevê resposta clínica à terapia. Não orienta a terapia. Melhor usado como um complemento às discussões com pacientes sobre uma imagem realista e baseada em evidências de seu prognóstico. Pacientes com índice BODE mais alto apresentam maior risco de morte por qualquer causa e por causas respiratórias (insuficiência respiratória, pneumonia ou embolia pulmonar). Pacientes com índice BODE mais alto apresentam maior número de exacerbações de DPOC e hospitalizações. GERENCIAMENTO O Índice BODE é usado para prever mortalidade e não foi estudado para orientar o tratamento. AÇÕES CRÍTICAS Não deve ser usado para orientar o tratamento. Use o Índice BODE para ajudar a educar os pacientes sobre seu prognóstico e para informar as discussões sobre os objetivos do tratamento. Pacientes com DPOC, definida como histórico de tabagismo >20 maços-ano e razão VEF 1 /CVF <0,7, medida 20 minutos após a administração de albuterol. Não use se qualquer um dos seguintes: Diagnóstico de asma. Incapacidade de realizar o teste broncodilatador ou o teste de caminhada de 6 minutos . IAM dentro de quatro meses. Angina instável. ICC (classe III ou IV da NYHA). Provavelmente morrerá dentro de 3 anos de uma causa diferente da DPOC. Não deve ser usado durante exacerbações agudas. O DECAF Score pode ser usado para prever mortalidade em exacerbações agudas de DPOC. O Índice BODE é um sistema de pontuação exclusivo que usa variáveis ​​de diferentes domínios para prever mortalidade por todas as causas e mortalidade por causas respiratórias (insuficiência respiratória, pneumonia ou embolia pulmonar) em pacientes com DPOC. Destinado ao uso em pacientes com DPOC estável que já estejam em tratamento adequado (não em exacerbações agudas de DPOC). Requer VEF 1 , teste de caminhada de 6 minutos e escala de dispneia mMRC. Não se destina a orientar ou influenciar o tratamento.  Melhor que o VEF 1 para prever risco de morte, hospitalizações e exacerbações da DPOC. Não prevê resposta clínica à terapia. Não orienta a terapia. Melhor usado como um complemento às discussões com pacientes sobre uma imagem realista e baseada em evidências de seu prognóstico. Pacientes com índice BODE mais alto apresentam maior risco de morte por qualquer causa e por causas respiratórias (insuficiência respiratória, pneumonia ou embolia pulmonar). Pacientes com índice BODE mais alto apresentam maior número de exacerbações de DPOC e hospitalizações. GERENCIAMENTO O Índice BODE é usado para prever mortalidade e não foi estudado para orientar o tratamento. AÇÕES CRÍTICAS Não deve ser usado para orientar o tratamento. Use o Índice BODE para ajudar a educar os pacientes sobre seu prognóstico e para informar as discussões sobre os objetivos do tratamento. Referências Celli BR. Índice de massa corporal, obstrução do fluxo de ar, dispneia e índice de capacidade de exercício na doença pulmonar obstrutiva crônica. New England Journal of Medicine. 2004; 350:10;1005-1012 doi:10.1056/NEJMoa021322. Marin JM, Carrizo SJ, Casanova C, et al. Predição do risco de exacerbações da DPOC pelo índice BODE. Respir Med. 2009;103(3):373-8. Mahler DA, Wells CK. Avaliação de métodos clínicos para classificação de dispneia. Chest. 1988 Mar;93(3):580-6. Quem Criou? Dr. Bartolomeu R. Celli Bartolome R. Celli, MD, é professor de medicina no Brigham and Women’s Hospital, associado à Harvard Medical School. Ele é especialista em medicina pulmonar e de cuidados intensivos. O principal interesse de pesquisa do Dr. Celli são sistemas de pontuação no gerenciamento de DPOC. Dr. Marcelo Negreiros Autor da Adaptação Deixe um comentário Cancelar resposta Conectado como Dr. Marcelo Negreiros. Edite seu perfil. Sair? Campos obrigatórios são marcados com * Message*

Calculadoras de Pneumologia, Calculadoras Médicas

CURB-65

Voltar CURB-65 O CURB-65 é uma ferramenta amplamente utilizada para avaliar a gravidade da pneumonia adquirida na comunidade (PAC) e auxiliar na tomada de decisões clínicas. A sigla CURB-65 corresponde a cinco critérios clínicos: Confusão mental, Ureia elevada, frequência Respiratória aumentada, baixa Pressão arterial e Idade avançada (65 anos ou mais). Cada critério adiciona um ponto à pontuação total, que varia de 0 a 5. A pontuação final ajuda os profissionais de saúde a determinar o risco de mortalidade do paciente e a estabelecer o plano de tratamento mais adequado, desde o manejo ambulatorial até a hospitalização em unidade de terapia intensiva. Cálculo CURB-65 CURB-65 Confusão: Ureia > 50 mg/dL: Frequência Respiratória ≥ 30: PA sistólica < 90 mmHg ou PA diastólica ≤ 60 mmHg: Idade ≥ 65: Calcular Refazer Pontuação Risco de Mortalidade Recomendação Terapêutica 0 0,60% Baixo risco; considere tratamento em casa 1 2,70% Baixo risco; considere tratamento em casa 2 6,80% Hospitalização curta ou tratamento ambulatorial supervisionado de perto 3 14,00% Pneumonia grave; hospitalizar e considerar internação em terapia intensiva 4 ou 5 27,80% Pneumonia grave; hospitalizar e considerar internação em terapia intensiva Quando Usar A calculadora CURB-65 pode ser usada no ambiente do departamento de emergência para estratificar o risco de pneumonia adquirida na comunidade de um paciente. Falhas O CURB-65 Score inclui pontos para confusão e nitrogênio ureico no sangue, que no paciente idoso gravemente doente, pode ser devido a uma variedade de fatores. Um sistema de pontuação alternativo , SOAR , contorna esses dois parâmetros. Ele usa PA sistólica baixa (S) e oxigenação ruim (PaO 2 :FiO 2 ) (O), idade avançada (A), alta frequência respiratória (R). O CURB-65 não atribui pontos para doenças comórbidas e residência em casa de repouso, pois o estudo original considerou muitas dessas condições. Uma meta-análise mostrou que o CURB-65 teve um desempenho ligeiramente melhor na predição de mortalidade e necessidade de tratamento em UTI em comparação ao PSI . Interpretação Embora muitas pneumonias sejam, na verdade, de natureza viral, a prática típica é administrar um tratamento com antibióticos, já que a pneumonia pode ser bacteriana. A disposição (internação ou ambulatorial) geralmente determina cuidados e gerenciamento adicionais — incluindo exames laboratoriais, hemoculturas, etc. GERENCIAMENTO As pontuações CURB-65 variam de 0 a 5. Atribua pontos como na tabela com base no estado de confusão, nível de ureia, frequência respiratória, pressão arterial e idade. Decisões de gerenciamento clínico podem ser tomadas com base na pontuação, conforme descrito no estudo de validação abaixo: Pontuação Risco Disposição 0 ou 1 1,5% de mortalidade Atendimento ambulatorial 2 9,2% de mortalidade Admissão hospitalar vs. observação ≥3 22% de mortalidade Admissão hospitalar com consideração para admissão em UTI com pontuação de 4 ou 5 AÇÕES CRÍTICAS Para pacientes com pontuação alta no CURB-65, seria prudente garantir que a triagem inicial não tenha perdido a presença de sepse. A avaliação dos critérios de SIRS seria benéfica. A calculadora CURB-65 pode ser usada no ambiente do departamento de emergência para estratificar o risco de pneumonia adquirida na comunidade de um paciente. O CURB-65 Score inclui pontos para confusão e nitrogênio ureico no sangue, que no paciente idoso gravemente doente, pode ser devido a uma variedade de fatores. Um sistema de pontuação alternativo , SOAR , contorna esses dois parâmetros. Ele usa PA sistólica baixa (S) e oxigenação ruim (PaO 2 :FiO 2 ) (O), idade avançada (A), alta frequência respiratória (R). O CURB-65 não atribui pontos para doenças comórbidas e residência em casa de repouso, pois o estudo original considerou muitas dessas condições. Uma meta-análise mostrou que o CURB-65 teve um desempenho ligeiramente melhor na predição de mortalidade e necessidade de tratamento em UTI em comparação ao PSI . Embora muitas pneumonias sejam, na verdade, de natureza viral, a prática típica é administrar um tratamento com antibióticos, já que a pneumonia pode ser bacteriana. A disposição (internação ou ambulatorial) geralmente determina cuidados e gerenciamento adicionais — incluindo exames laboratoriais, hemoculturas, etc. GERENCIAMENTO As pontuações CURB-65 variam de 0 a 5. Atribua pontos como na tabela com base no estado de confusão, nível de ureia, frequência respiratória, pressão arterial e idade. Decisões de gerenciamento clínico podem ser tomadas com base na pontuação, conforme descrito no estudo de validação abaixo: Pontuação Risco Disposição 0 ou 1 1,5% de mortalidade Atendimento ambulatorial 2 9,2% de mortalidade Admissão hospitalar vs. observação ≥3 22% de mortalidade Admissão hospitalar com consideração para admissão em UTI com pontuação de 4 ou 5 AÇÕES CRÍTICAS Para pacientes com pontuação alta no CURB-65, seria prudente garantir que a triagem inicial não tenha perdido a presença de sepse. A avaliação dos critérios de SIRS seria benéfica. Referências W Lim, MM van der Eerden, R Laing, W Boersma, N Karalus, G Town, S Lewis e J Macfarlane. Definindo a gravidade da pneumonia adquirida na comunidade na apresentação ao hospital: um estudo internacional de derivação e validação. Thorax. 2003 maio; 58(5): 377–382. doi: 10.1136/thorax.58.5.377. Shah BA, et. al. Validade do Índice de Gravidade da Pneumonia e dos Sistemas de Pontuação de Gravidade CURB-65 em Pneumonia Adquirida na Comunidade em um Cenário Indiano. The Indian Journal of Chest Diseases & Allied Sciences. 2010;Vol.52. Aujesky D, Auble TE, Yealy DM, et al. Comparação prospectiva de três regras de predição validadas para prognóstico em pneumonia adquirida na comunidade. Am. J. Med. 2005;118(4): 384–92.doi:10.1016/j.amjmed.2005.01.006. PMID 15808136 Myint PK, Kamath AV, Vowler SL, Maisey DN, Harrison BD. Critérios de avaliação de gravidade recomendados pela British Thoracic Society (BTS) para pneumonia adquirida na comunidade (PAC) e pacientes mais velhos. Os critérios SOAR (pressão arterial sistólica, oxigenação, idade e frequência respiratória) devem ser usados ​​em pessoas mais velhas? Um estudo de compilação de duas coortes prospectivas. Age Ageing. 2006;35(3):286-91. Capelastegui A, España PP, Quintana JM, et al. Validação de uma regra preditiva para o manejo de pneumonia adquirida na comunidade. Eur Respir J. 2006;27(1):151-7. Bradley J, Sbaih N, Chandler TR, Furmanek S, Ramirez JA, Cavallazzi R. O índice de gravidade da pneumonia e a pontuação curb-65 são bons preditores de mortalidade em pacientes hospitalizados com pneumonia adquirida na comunidade por sars-cov-2. Chest. 2022;161(4):927-936. Zaki HA, Hamdi Alkahlout B, Shaban E, et al. A batalha dos preditores de pneumonia: uma meta-análise abrangente comparando o índice

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Algoritmo de Prevenção para Raiva

Voltar Profilaxia para Raiva A raiva é uma doença viral grave, com potencial letal, que afeta tanto animais quanto seres humanos. Devido à gravidade da doença e à necessidade de intervenção rápida e eficaz, as orientações do Ministério da Saúde para profilaxia pós-exposição são de extrema importância. Para facilitar a aplicação dessas diretrizes em situações clínicas, desenvolvemos um código online interativo que auxilia na decisão do procedimento adequado com base no tipo de contato e no animal envolvido. “Esta plataforma foi desenvolvida de acordo com as orientações do ministério da saúde sobre a profilaxia para raiva de 2022. Temos como objetivo auxiliar, de forma eficiente, o médico na prática clínica.” – Dr. Marcelo Negreiros Decisão de Profilaxia contra Raiva Decisão de Profilaxia contra Raiva Escolha o tipo de contato: SelecioneContato DiretoContato Indireto Escolha o tipo de contato indireto: SelecioneContato Indireto por MorcegoContato Indireto com Outros Animais Escolha o tipo de animal: SelecioneCão ou GatoMamífero Doméstico de Interesse EconômicoMamífero Silvestre A lesão é leve ou grave? SelecioneLeveGrave Animal passível de observação por 10 dias ou não tem sinais sugestivos de raiva? SelecioneSimNão Tomar Decisão Refazer Orientação: Conceitos importantes   Tipo de Contato: Contato direto: Envolve um contato físico direto com um animal potencialmente infectado, como uma mordida, arranhão ou lambida em pele ferida. Contato indireto: Envolve situações onde o contato com o animal é menos direto, como entrar em contato com saliva ou secreções do animal sem toque direto. Tipos de Lesão: Leve:  Mordedura ou arranhadura superficiais no tronco ou nos membros exceto mãos e pés; Lambedura de lesões superficiais. Grave: Mordedura ou arranhadura nas mucosas, no segmento cefálico, nas mãos ou nos pés; Mordedura ou arranhadura múltiplas ou extensas em qualquer região do corpo; Mordedura ou arranhadura profundas mesmo que puntiforme; Lambedura de lesões profundas ou de mucosas, mesmo que intactas.   Tipos de Animais: Animais silvestres: São animais que vivem na natureza sem intervenção humana, como morcegos, macacos, etc. Animais de interesse econômico: São animais criados para fins comerciais, como bovinos, suínos, caprinos e outros utilizados em agropecuária. Cães e gatos: São animais domésticos de companhia comumente vacinados contra raiva. Eles podem ser observados para verificar sintomas de raiva, devido ao comportamento previsível. Tipos de tratamento profilático: Vacina antirrábica: Utilizada para prevenir a raiva em humanos após exposição potencial ao vírus. É administrada em várias doses ao longo de um período de tempo. SAR (Soro Antirrábico): Soro utilizado para neutralizar o vírus da raiva no corpo após uma exposição de alto risco. É parte da profilaxia pós-exposição. IGHAR (Imunoglobulina Humana Antirrábica): Um tipo específico de imunoglobulina administrada para fornecer imunidade passiva imediata após exposição ao vírus da raiva. Como identificar animal com suspeita de raiva? Identificar um animal com suspeita de raiva envolve observar alguns sinais e sintomas característicos. Aqui estão alguns pontos importantes: Alterações de Comportamento: O animal pode apresentar agressividade, medo excessivo, depressão, ansiedade ou demência e o período de incubação é de 15 dias a 2 meses. Sintomas Neurológicos: Dificuldade de engolir, salivação excessiva, falta de coordenação dos membros e paralisia são sinais comuns. Fase Furiosa: Durante esta fase, que dura de 1 a 4 dias, o animal pode parecer muito agitado, excitado ou até mesmo irracional. Fase Paralítica: Após a fase furiosa, o animal pode desenvolver sintomas neurológicos mais graves, como convulsões e paralisia. Se você notar algum desses sinais em um animal, é crucial procurar um veterinário imediatamente. A raiva é uma doença grave e altamente contagiosa com quase 100% de mortalidade, tanto para outros animais quanto para humanos. Prescrição para SAR Soro heterólogo antirrábico vem na apresentação de 1000UI/5mL. A orientação é para prescrever 40 UI/kg da seguinte forma:  “Separar 14mL (70kg) e infiltrar pequenas partes em cada lesão. Aplicar por via intramuscular em glúteo o excedente.” O soro deve ser infiltrado diretamente na área da ferida. Se a ferida for extensa ou houver múltiplas feridas, o soro pode ser diluído com soro fisiológico para cobrir toda a área lesionada. Deve ser administrado no dia 0. Caso não esteja disponível, aplicar o mais rápido possível até o 7° dia após a aplicação da 1° dose de vcaina. Após esse prazo é contraindicado. O excedente deve ser aplicado por via intramuscular no glúteo. Prescrição para IGHAR A IGHAR é uma solução concentrada e purificada de anticorpos, preparada a partir de hemoderivados de indivíduos imunizados com antígeno rábico. É mais seguro que o soro antirrábico, mas a produção é limitada e de alto custo. Soro heterólogo antirrábico vem na apresentação de 150UI/mL. A orientação é para prescrever 20 UI/kg da seguinte forma:  “Separar 9,5mL (70kg) e infiltrar pequenas partes em cada lesão. Aplicar por via intramuscular em glúteo o excedente.” É indicada para pacientes com: ocorrência de quadros anteriores de hipersensibilidade; uso prévio de imunoglobulinas de origem eqüídea; existência de contatos freqüentes com com eqüídeos, por exemplo, nos casos de contato profissional (veterinários) ou por lazer. O soro deve ser infiltrado diretamente na área da ferida. Se a ferida for extensa ou houver múltiplas feridas, o soro pode ser diluído com soro fisiológico para cobrir toda a área lesionada. Deve ser administrado no dia 0. Caso não esteja disponível, aplicar o mais rápido possível até o 7° dia após a aplicação da 1° dose de vcaina. Após esse prazo é contraindicado. O excedente deve ser aplicado por via intramuscular no glúteo (máx 4mL). Prescrição Vacina Antirrábica Via intramuscular (IM): Dose total 0.5mL ou 1,0mL (dependendo do laboratório produtor). Administrar todo o volume do frasco. Local de aplicação deve ser no músculo deltoide ou vasto lateral da coxa em crianças menores de 2 anos. Não aplicar no glúteo. Via intradérmica (ID): Volume da dose 0.2mL. O volume da dose deve ser dividido em duas aplicações de 0.1mL cada e administradas em dois sítios distintos, independente da apresentação da vacina, seja 0.5mL ou 1.0mL (dependendo do laboratório produtor). Local da aplicação é na inserção do músculo deltóide ou no antebraço. OBS: a vacina deve ser aplicada em 4 dias sendo eles o dia 0, 3, 7 e 14.   Tipo de Contato: Contato

Calculadoras de Obstetrícia, Calculadoras Médicas

Calculadora Gestacional

Voltar Calculadora Gestacional A estimativa da data provável do parto é uma informação crucial tanto para gestantes quanto para profissionais de saúde. A calculadora de idade gestacional desempenha um papel fundamental ao oferecer uma forma precisa e conveniente de estimar a data do parto, baseada na data da última menstruação ou nos dados de um ultrassom gestacional. Calculadora de Idade Gestacional Calculadora de Idade Gestacional Selecione o método: SelecioneData da Última MenstruaçãoUltrassom Gestacional Data da Última Menstruação: Data do Ultrassom: Semanas de Gestação na Data do Ultrassom: Dias de Gestação na Data do Ultrassom: Calcular Resultado: Data Provável do Parto: Idade Gestacional Atual: Quando Usar Essa calculadora é útil em diversas situações durante a gravidez. Por exemplo, pode ser utilizada logo após a confirmação da gravidez para determinar a idade gestacional e a data provável do parto. Também é útil em consultas pré-natais para acompanhar o desenvolvimento do bebê e ajustar cuidados médicos. Além disso, pode ser usada em caso de dúvida sobre a data da última menstruação ou quando houver dados de ultrassom disponíveis. Interpretação Data Provável do Parto: Essa é a data estimada em que o bebê provavelmente nascerá. No entanto, é apenas uma estimativa, e o parto pode ocorrer algumas semanas antes ou depois dessa data. A gestação completa é geralmente entre 37 e 42 semanas. Idade Gestacional Atual: Isso indica quantas semanas e dias de gestação se passaram até a data atual. Esse valor é importante para acompanhar o desenvolvimento do bebê e assegurar que tudo está progredindo conforme o esperado. Essa calculadora é útil em diversas situações durante a gravidez. Por exemplo, pode ser utilizada logo após a confirmação da gravidez para determinar a idade gestacional e a data provável do parto. Também é útil em consultas pré-natais para acompanhar o desenvolvimento do bebê e ajustar cuidados médicos. Além disso, pode ser usada em caso de dúvida sobre a data da última menstruação ou quando houver dados de ultrassom disponíveis. Data Provável do Parto: Essa é a data estimada em que o bebê provavelmente nascerá. No entanto, é apenas uma estimativa, e o parto pode ocorrer algumas semanas antes ou depois dessa data. A gestação completa é geralmente entre 37 e 42 semanas. Idade Gestacional Atual: Isso indica quantas semanas e dias de gestação se passaram até a data atual. Esse valor é importante para acompanhar o desenvolvimento do bebê e assegurar que tudo está progredindo conforme o esperado. Referências Sanar Saúde. (2020). Aprenda a calcular idade gestacional e data provável do parto. Recuperado de sanarsaude.com. Fetalmed. (n.d.). Calculadora Idade Gestacional. Recuperado de fetalmed.net. MD.Saúde. (2024). Calendário e Calculadora de Idade Gestacional. Recuperado de mdsaude.com. Dr. Marcelo Negreiros Autor da Adaptação Deixe um comentário Cancelar resposta Conectado como Dr. Marcelo Negreiros. Edite seu perfil. Sair? Campos obrigatórios são marcados com * Message*

Calculadoras de Pneumologia, Calculadoras Médicas

Carga Tabágica

Voltar Carga Tabágica O cálculo da carga tabágica é uma medida essencial para quantificar o consumo de cigarro ao longo da vida de um indivíduo e avaliar o impacto do tabagismo na saúde. Este cálculo é fundamental em estudos epidemiológicos, na prática clínica e na formulação de políticas públicas de saúde. A carga tabágica é geralmente expressa em “anos-maço”, uma unidade que combina o número de maços de cigarro fumados por dia com o número de anos em que a pessoa fumou. A compreensão dessa medida permite aos profissionais de saúde identificar o risco de doenças relacionadas ao tabaco, como doenças pulmonares, cardiovasculares e câncer, e orientar intervenções apropriadas para a cessação do tabagismo. Calculadora de Carga Tabágica Calculadora de Carga Tabágica Maços por dia: Anos fumando: Calcular Quando Usar Pacientes que relatam qualquer histórico de tabagismo.   Interpretação De acordo com as diretrizes de prática clínica, pacientes adultos com idades entre 50 e 80 anos com histórico de tabagismo ≥ 20 maços-ano e que fumam atualmente ou pararam de fumar nos últimos 15 anos são geralmente considerados de alto risco para câncer de pulmão e devem ser submetidos a exames anuais com TC de baixa dosagem. Pacientes que relatam qualquer histórico de tabagismo.   De acordo com as diretrizes de prática clínica, pacientes adultos com idades entre 50 e 80 anos com histórico de tabagismo ≥ 20 maços-ano e que fumam atualmente ou pararam de fumar nos últimos 15 anos são geralmente considerados de alto risco para câncer de pulmão e devem ser submetidos a exames anuais com TC de baixa dosagem. Referências Moyer VA. Rastreamento de câncer de pulmão: declaração de recomendação da US Preventive Services Task Force. Ann Intern Med. 2014;160(5):330-8. Wood DE, Kazerooni EA, Baum SL, et al. Rastreamento de câncer de pulmão, versão 3.2018, Diretrizes de prática clínica da NCCN em oncologia. J Natl Compr Canc Netw. 2018;16(4):412-441. Moyer VA. Rastreamento de câncer de pulmão: declaração de recomendação da força-tarefa de serviços preventivos dos EUA. Ann Intern Med. 2014;160(5):330-338. Dr. Marcelo Negreiros Autor da Adaptação Deixe um comentário Cancelar resposta Conectado como Dr. Marcelo Negreiros. Edite seu perfil. Sair? Campos obrigatórios são marcados com * Message*

Calculadoras de Eletrólitos, Calculadoras Médicas

Correção de Hiponatremia

Correção de Hiponatremia A fórmula de Adrogue-Madias é uma ferramenta essencial na medicina para calcular a correção do sódio plasmático em pacientes com distúrbios eletrolíticos, especialmente hiponatremia e hipernatremia. Desenvolvida pelos médicos Adrogue e Madias, esta fórmula permite estimar o impacto da administração de diferentes soluções salinas no nível sérico de sódio, facilitando a tomada de decisões terapêuticas e minimizando os riscos de correção excessiva ou insuficiente. “Esta calculadora foi desenvolvida para auxiliar, de forma eficiente, o médico na prática clínica. Orientamos junto aos resultados sobre quantidade de solução a ser infundida em 24h e sobre como deve ser a diluição para criar uma solução salina de sua escolha” – Dr. Marcelo Negreiros Calculadora de Adrogue-Madias Correção de Hiponatremia Sódio do paciente (mEq/L): Peso do paciente (kg): Idade do paciente (anos): Sexo do paciente: HomemMulher Escolha a solução: NaCl 3% (513 mEq/L)NaCl 5% (855 mEq/L)NaCl 0,9% (154 mEq/L)NaCl 0,45% (77 mEq/L)Ringer Lactato (130 mEq/L) Calcular Quando Usar? A hiponatremia é definida como um nível de sódio no sangue inferior a 135 mEq/L. É uma condição comum, especialmente em pacientes hospitalizados, e pode resultar de várias causas, como insuficiência cardíaca, doenças hepáticas, síndrome nefrótica, entre outras. A correção rápida e precisa do sódio é fundamental para evitar complicações neurológicas graves, e a fórmula de Adrogue-Madias ajuda a calcular a quantidade de sódio necessária para normalizar os níveis. Falhas Esta calculadora foi desenvolvida para auxiliar na conduta de correção da hiponatremia (Na<135 mEq/L). Dessa forma, ao inserir valores dentro da normalidade ou compatíveis com hipernatremia (Na > 145 mEq/L), o resultado não será correto. Interpretação O valor de Δ Na é a variação que 01 litro da solução escolhida vai fazer no sódio sérico do paciente. O recomendado uma elevação máxima de apenas 8 mEq/L em 24 horas e por isso nossa calculadora ja informa o volume necessário proporcional a essa variação. A reposição deve ser feita na bomba de infusão, no tempo de 24 horas. Caso não tenha a solução escolhida no seu serviço, disponibilizamos também o cálculo de diluição usando Soro fisiológico 0.45% e 0.9% com as soluções de NaCl a 10% e 20%. A cada 500mL de solução infundida, é recomendado solicitar nova dosagem de Na sérico.   A hiponatremia é definida como um nível de sódio no sangue inferior a 135 mEq/L. É uma condição comum, especialmente em pacientes hospitalizados, e pode resultar de várias causas, como insuficiência cardíaca, doenças hepáticas, síndrome nefrótica, entre outras. A correção rápida e precisa do sódio é fundamental para evitar complicações neurológicas graves, e a fórmula de Adrogue-Madias ajuda a calcular a quantidade de sódio necessária para normalizar os níveis. Esta calculadora foi desenvolvida para auxiliar na conduta de correção da hiponatremia (Na<135 mEq/L). Dessa forma, ao inserir valores dentro da normalidade ou compatíveis com hipernatremia (Na > 145 mEq/L), o resultado não será correto. O valor de Δ Na é a variação que 01 litro da solução escolhida vai fazer no sódio sérico do paciente. O recomendado uma elevação máxima de apenas 8 mEq/L em 24 horas e por isso nossa calculadora ja informa o volume necessário proporcional a essa variação. A reposição deve ser feita na bomba de infusão, no tempo de 24 horas. Caso não tenha a solução escolhida no seu serviço, disponibilizamos também o cálculo de diluição usando Soro fisiológico 0.45% e 0.9% com as soluções de NaCl a 10% e 20%. A cada 500mL de solução infundida, é recomendado solicitar nova dosagem de Na sérico.   Quem Criou? Dr. Nicolaos E. Madias Nicolaos E. Madias, MD, é o chefe do departamento de medicina do St. Elizabeth’s Medical Center em Boston, Massachusetts. Ele também é professor de medicina, especializado em Nefrologia, na Tufts University School of Medicine. O Dr. Madias é coautor de mais de 100 artigos publicados em periódicos revisados ​​por pares. 📚 Referências Bibliográficas Adrogué HJ, Madias NE. Hyponatremia. N Engl J Med 2000; 342:1581. Oh MS, Uribarri J, Barrido D, et al. Danger of central pontine myelinolysis in hypotonic dehydration and recommendation for treatment. Am J Med Sci 1989; 298:41 Mohmand HK, Issa D, Ahmad Z, et al. Hypertonic saline for hyponatremia: risk of inadvertent overcorrection. Clin J Am Soc Nephrol 2007; 2:1110. Watson PE, Watson ID, Batt RD. Total body water volumes for adult males and females estimated from simple anthropometric measurements. Am J Clin Nutr. 1980;33(1):27-39. Deixe um comentário Cancelar resposta Conectado como Dr. Marcelo Negreiros. Edite seu perfil. Sair? Campos obrigatórios são marcados com * Message* Também pode te interessar… Calculadoras de Eletrólitos Calculadoras Médicas Correção de Hipocalemia Dr. Marcelo Negreiros janeiro 31, 2025 Calculadoras de Eletrólitos Calculadoras Médicas Correção de Hiponatremia Dr. Marcelo Negreiros outubro 22, 2024 Calculadoras de Eletrólitos Calculadoras Médicas Correção de Sódio para Hiperglicemia Dr. Marcelo Negreiros outubro 17, 2024

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