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INCA

Voltar O Instituto Nacional de Câncer (INCA) é uma instituição pública vinculada ao Ministério da Saúde do Brasil, dedicada à prevenção, diagnóstico, tratamento e pesquisa do câncer. Fundado em 1937, o INCA tem como missão promover a saúde pública e melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas pelo câncer, através de ações integradas e baseadas em evidências científicas. História O INCA foi fundado em 1937, durante o governo do presidente Getúlio Vargas, com o objetivo de combater a alta taxa de mortalidade por câncer no Brasil. Desde então, a instituição tem se destacado por suas contribuições para a saúde pública, incluindo a criação de unidades de tratamento, a implementação de programas de prevenção e a realização de pesquisas inovadoras. Ao longo dos anos, o INCA expandiu suas atividades e se tornou um centro de excelência em oncologia, atendendo pacientes de todo o país. Função O INCA desempenha várias funções essenciais na luta contra o câncer: Prevenção: O INCA desenvolve e implementa programas de prevenção do câncer, incluindo campanhas de conscientização sobre fatores de risco e práticas saudáveis. Diagnóstico e Tratamento: A instituição oferece serviços de diagnóstico e tratamento de câncer, incluindo consultas, exames de imagem, tratamentos oncológicos e suporte psicológico. Pesquisa: O INCA realiza pesquisas científicas voltadas para a compreensão dos mecanismos do câncer, desenvolvimento de novos tratamentos e tecnologias, e melhoria dos métodos de prevenção e diagnóstico. Educação e Capacitação: A instituição oferece programas de ensino e capacitação para profissionais de saúde, incluindo cursos de especialização, pós-graduação e residência médica em oncologia. O INCA foi fundado em 1937, durante o governo do presidente Getúlio Vargas, com o objetivo de combater a alta taxa de mortalidade por câncer no Brasil. Desde então, a instituição tem se destacado por suas contribuições para a saúde pública, incluindo a criação de unidades de tratamento, a implementação de programas de prevenção e a realização de pesquisas inovadoras. Ao longo dos anos, o INCA expandiu suas atividades e se tornou um centro de excelência em oncologia, atendendo pacientes de todo o país. O INCA desempenha várias funções essenciais na luta contra o câncer: Prevenção: O INCA desenvolve e implementa programas de prevenção do câncer, incluindo campanhas de conscientização sobre fatores de risco e práticas saudáveis. Diagnóstico e Tratamento: A instituição oferece serviços de diagnóstico e tratamento de câncer, incluindo consultas, exames de imagem, tratamentos oncológicos e suporte psicológico. Pesquisa: O INCA realiza pesquisas científicas voltadas para a compreensão dos mecanismos do câncer, desenvolvimento de novos tratamentos e tecnologias, e melhoria dos métodos de prevenção e diagnóstico. Educação e Capacitação: A instituição oferece programas de ensino e capacitação para profissionais de saúde, incluindo cursos de especialização, pós-graduação e residência médica em oncologia. Referências INCA. Relatório Anual de Gestão. Rio de Janeiro: INCA, 2021. SILVA, Maria Aparecida da. Prevenção e Tratamento do Câncer no Brasil. São Paulo: Editora Saúde Pública, 2018. PEREIRA, João Carlos. História e Desafios do INCA. Rio de Janeiro: Editora Biomédica, 2019. Dr. Marcelo Negreiros Autor do Artigo Deixe um comentário Cancelar resposta Conectado como Dr. Marcelo Negreiros. Edite seu perfil. Sair? Campos obrigatórios são marcados com * Message*

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Conitec

Voltar A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) é um órgão consultivo do Ministério da Saúde do Brasil, criado pela Lei nº 12.401, de 28 de abril de 2011. A Conitec tem como objetivo assessorar o Ministério da Saúde na incorporação, exclusão ou alteração de tecnologias de saúde no Sistema Único de Saúde (SUS), garantindo que as decisões sejam baseadas em evidências científicas e na necessidade coletiva História A Conitec foi criada em 2011, com o objetivo de modernizar e fortalecer o processo de incorporação de tecnologias no SUS. Antes da sua criação, a decisão sobre a incorporação de novas tecnologias era mais fragmentada e menos transparente. A Conitec trouxe maior agilidade, transparência e eficiência ao processo, com a fixação de prazos e a participação de especialistas em suas avaliações. Função A principal função da Conitec é avaliar e recomendar a incorporação de novas tecnologias de saúde no SUS. Isso inclui medicamentos, procedimentos médicos, equipamentos e outros dispositivos que possam melhorar a qualidade do atendimento e a eficiência do sistema de saúde. A Conitec também elabora protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas, orientando os profissionais de saúde na prática clínica. A Conitec foi criada em 2011, com o objetivo de modernizar e fortalecer o processo de incorporação de tecnologias no SUS. Antes da sua criação, a decisão sobre a incorporação de novas tecnologias era mais fragmentada e menos transparente. A Conitec trouxe maior agilidade, transparência e eficiência ao processo, com a fixação de prazos e a participação de especialistas em suas avaliações. A principal função da Conitec é avaliar e recomendar a incorporação de novas tecnologias de saúde no SUS. Isso inclui medicamentos, procedimentos médicos, equipamentos e outros dispositivos que possam melhorar a qualidade do atendimento e a eficiência do sistema de saúde. A Conitec também elabora protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas, orientando os profissionais de saúde na prática clínica. Referências MINISTÉRIO DA SAÚDE. Conitec: Avaliação e Incorporação de Tecnologias no SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. SILVA, Maria Aparecida da. A Importância da Conitec na Saúde Pública Brasileira. São Paulo: Editora Saúde Pública, 2018. PEREIRA, João Carlos. História e Desafios da Conitec. Rio de Janeiro: Editora Biomédica, 2019. Dr. Marcelo Negreiros Autor do Artigo Deixe um comentário Cancelar resposta Conectado como Dr. Marcelo Negreiros. Edite seu perfil. Sair? Campos obrigatórios são marcados com * Message*

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Fiocruz

Voltar A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) é uma instituição de pesquisa e ensino em ciências da saúde, vinculada ao Ministério da Saúde do Brasil. Fundada em 1900, a Fiocruz tem como missão promover a saúde e o bem-estar da população brasileira por meio de pesquisa científica, desenvolvimento tecnológico, ensino e produção de medicamentos e vacinas. A instituição é reconhecida mundialmente pela sua contribuição significativa para a saúde pública e a ciência. História A Fiocruz foi fundada em 1900 pelo médico e cientista Oswaldo Cruz, com o objetivo de combater a febre amarela, que assolava o Brasil na época. Desde então, a instituição tem se destacado por suas contribuições para a saúde pública, incluindo a erradicação da malária e a criação de vacinas contra várias doenças. Ao longo dos anos, a Fiocruz expandiu suas atividades e se tornou um centro de excelência em pesquisa, ensino e produção de medicamentos e vacinas. Função A Fiocruz desempenha várias funções essenciais para a saúde pública no Brasil: Pesquisa Científica: A Fiocruz realiza pesquisas em diversas áreas da saúde, incluindo doenças infecciosas, imunologia, genética e biotecnologia. A instituição busca desenvolver novas tecnologias e tratamentos para melhorar a saúde da população. Desenvolvimento Tecnológico: A Fiocruz trabalha na criação e aperfeiçoamento de tecnologias de saúde, como vacinas, medicamentos e diagnósticos. A instituição também desenvolve soluções inovadoras para enfrentar desafios de saúde pública. Ensino e Capacitação: A Fiocruz oferece programas de ensino e capacitação em nível de pós-graduação, mestrado, doutorado e residência médica. A instituição também promove cursos de especialização e educação profissional para formar profissionais de saúde. Produção de Medicamentos e Vacinas: A Fiocruz é responsável pela produção de medicamentos e vacinas essenciais para o Sistema Único de Saúde (SUS). A instituição garante a qualidade e a segurança dos produtos, contribuindo para a saúde da população. A Fiocruz foi fundada em 1900 pelo médico e cientista Oswaldo Cruz, com o objetivo de combater a febre amarela, que assolava o Brasil na época. Desde então, a instituição tem se destacado por suas contribuições para a saúde pública, incluindo a erradicação da malária e a criação de vacinas contra várias doenças. Ao longo dos anos, a Fiocruz expandiu suas atividades e se tornou um centro de excelência em pesquisa, ensino e produção de medicamentos e vacinas. A Fiocruz desempenha várias funções essenciais para a saúde pública no Brasil: Pesquisa Científica: A Fiocruz realiza pesquisas em diversas áreas da saúde, incluindo doenças infecciosas, imunologia, genética e biotecnologia. A instituição busca desenvolver novas tecnologias e tratamentos para melhorar a saúde da população. Desenvolvimento Tecnológico: A Fiocruz trabalha na criação e aperfeiçoamento de tecnologias de saúde, como vacinas, medicamentos e diagnósticos. A instituição também desenvolve soluções inovadoras para enfrentar desafios de saúde pública. Ensino e Capacitação: A Fiocruz oferece programas de ensino e capacitação em nível de pós-graduação, mestrado, doutorado e residência médica. A instituição também promove cursos de especialização e educação profissional para formar profissionais de saúde. Produção de Medicamentos e Vacinas: A Fiocruz é responsável pela produção de medicamentos e vacinas essenciais para o Sistema Único de Saúde (SUS). A instituição garante a qualidade e a segurança dos produtos, contribuindo para a saúde da população. Referências MINISTÉRIO DA SAÚDE. Fiocruz: Contribuições para a Saúde Pública no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2019. SILVA, Maria Aparecida da. Pesquisa e Inovação na Fiocruz. São Paulo: Editora Saúde Pública, 2018. PEREIRA, João Carlos. História e Desafios da Fiocruz. Rio de Janeiro: Editora Biomédica, 2020. Dr. Marcelo Negreiros Autor do Artigo Deixe um comentário Cancelar resposta Conectado como Dr. Marcelo Negreiros. Edite seu perfil. Sair? Campos obrigatórios são marcados com * Message*

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ANS

Voltar A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) é o órgão responsável pela regulamentação, normatização, controle e fiscalização das atividades que garantem a assistência suplementar à saúde no Brasil. Criada em 2000, a ANS tem como missão promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde, regulando as operadoras de planos de saúde e assegurando a qualidade dos serviços prestados aos beneficiários. História A ANS foi criada em 28 de janeiro de 2000, por meio da Lei nº 9.961, durante o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso. Antes da criação da ANS, a regulamentação dos planos de saúde era realizada por diferentes órgãos, o que dificultava a fiscalização e a implementação de políticas eficientes. A criação da ANS consolidou essa função em uma única entidade, trazendo maior organização e eficiência ao setor. Desde sua fundação, a ANS tem se empenhado em proteger os direitos dos consumidores de planos de saúde e garantir a transparência e a qualidade dos serviços oferecidos pelas operadoras. Ao longo dos anos, a agência implementou diversas iniciativas para melhorar a gestão do setor e assegurar que os beneficiários recebam atendimento adequado e eficiente. Função A ANS desempenha várias funções essenciais para o sistema de saúde suplementar no Brasil: Regulamentação de Operadoras de Planos de Saúde: A ANS estabelece normas e diretrizes que as operadoras de planos de saúde devem seguir para garantir a qualidade dos serviços prestados. Fiscalização: A agência monitora e fiscaliza o cumprimento dessas normas pelas operadoras, aplicando sanções quando necessário. Mediação de Conflitos: A ANS atua como mediadora em conflitos entre consumidores e operadoras de planos de saúde, buscando soluções justas e equilibradas. Incentivo à Qualidade: A agência promove programas de qualidade e indicadores de desempenho que incentivam as operadoras a melhorarem continuamente os serviços prestados. Educação em Saúde: A ANS desenvolve e implementa campanhas educativas voltadas aos consumidores de planos de saúde, visando à conscientização sobre direitos e deveres. A ANS foi criada em 28 de janeiro de 2000, por meio da Lei nº 9.961, durante o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso. Antes da criação da ANS, a regulamentação dos planos de saúde era realizada por diferentes órgãos, o que dificultava a fiscalização e a implementação de políticas eficientes. A criação da ANS consolidou essa função em uma única entidade, trazendo maior organização e eficiência ao setor. Desde sua fundação, a ANS tem se empenhado em proteger os direitos dos consumidores de planos de saúde e garantir a transparência e a qualidade dos serviços oferecidos pelas operadoras. Ao longo dos anos, a agência implementou diversas iniciativas para melhorar a gestão do setor e assegurar que os beneficiários recebam atendimento adequado e eficiente. A ANS desempenha várias funções essenciais para o sistema de saúde suplementar no Brasil: Regulamentação de Operadoras de Planos de Saúde: A ANS estabelece normas e diretrizes que as operadoras de planos de saúde devem seguir para garantir a qualidade dos serviços prestados. Fiscalização: A agência monitora e fiscaliza o cumprimento dessas normas pelas operadoras, aplicando sanções quando necessário. Mediação de Conflitos: A ANS atua como mediadora em conflitos entre consumidores e operadoras de planos de saúde, buscando soluções justas e equilibradas. Incentivo à Qualidade: A agência promove programas de qualidade e indicadores de desempenho que incentivam as operadoras a melhorarem continuamente os serviços prestados. Educação em Saúde: A ANS desenvolve e implementa campanhas educativas voltadas aos consumidores de planos de saúde, visando à conscientização sobre direitos e deveres. Referências AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR (ANS). Relatório Anual de Gestão. Brasília: ANS, 2021. SILVA, João Carlos. Regulação da Saúde Suplementar no Brasil. São Paulo: Editora Saúde Pública, 2019. PEREIRA, Ana Paula. A Importância da ANS na Saúde Brasileira. Rio de Janeiro: Editora Biomédica, 2020. Dr. Marcelo Negreiros Autor do Artigo Deixe um comentário Cancelar resposta Conectado como Dr. Marcelo Negreiros. Edite seu perfil. Sair? Campos obrigatórios são marcados com * Message*

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Anvisa

Voltar A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é um órgão regulador do Brasil, vinculado ao Ministério da Saúde, responsável pela fiscalização e controle de produtos e serviços que afetam a saúde pública. Criada em 1999, a Anvisa tem como objetivo garantir a segurança e a qualidade dos produtos de uso humano, como medicamentos, vacinas, alimentos, cosméticos e dispositivos médicos. História A Anvisa foi criada em 1999, durante o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, com o objetivo de modernizar e fortalecer o sistema de vigilância sanitária no Brasil. Desde sua fundação, a agência tem se destacado pela implementação de políticas rigorosas de controle de qualidade e segurança, contribuindo significativamente para a proteção da saúde dos brasileiros. Função A principal função da Anvisa é a regulamentação e fiscalização de produtos e serviços que impactam a saúde pública. Isso inclui a aprovação de novos medicamentos e vacinas, a inspeção de alimentos e cosméticos, e a implementação de normas de segurança para dispositivos médicos. A Anvisa também atua na prevenção e controle de doenças, promovendo a saúde pública por meio de ações educativas e de vigilância sanitária. A Anvisa foi criada em 1999, durante o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, com o objetivo de modernizar e fortalecer o sistema de vigilância sanitária no Brasil. Desde sua fundação, a agência tem se destacado pela implementação de políticas rigorosas de controle de qualidade e segurança, contribuindo significativamente para a proteção da saúde dos brasileiros. A principal função da Anvisa é a regulamentação e fiscalização de produtos e serviços que impactam a saúde pública. Isso inclui a aprovação de novos medicamentos e vacinas, a inspeção de alimentos e cosméticos, e a implementação de normas de segurança para dispositivos médicos. A Anvisa também atua na prevenção e controle de doenças, promovendo a saúde pública por meio de ações educativas e de vigilância sanitária. Referências MINISTÉRIO DA SAÚDE. Regulamentação e Fiscalização de Produtos de Uso Humano no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2020. SILVA, Maria Aparecida da. A Importância da Anvisa na Saúde Pública Brasileira. São Paulo: Editora Saúde Pública, 2018. PEREIRA, João Carlos. História e Desafios da Anvisa. Rio de Janeiro: Editora Biomédica, 2019. Dr. Marcelo Negreiros Autor do Artigo Deixe um comentário Cancelar resposta Conectado como Dr. Marcelo Negreiros. Edite seu perfil. Sair? Campos obrigatórios são marcados com * Message*

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Hemobras

Voltar A Hemobras, oficialmente conhecida como Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia, é uma empresa pública vinculada ao Ministério da Saúde do Brasil. Fundada em 1992, a Hemobras tem como missão principal produzir medicamentos hemoderivados e biotecnológicos para atender prioritariamente aos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). A empresa desempenha um papel crucial na garantia de acesso a tratamentos essenciais para diversas condições médicas. HIstória A história da Hemobras está intimamente ligada ao desenvolvimento da saúde pública no Brasil. Desde sua fundação, a empresa tem se destacado pela inovação e pela capacidade de atender às necessidades do SUS. Ao longo dos anos, a Hemobras expandiu sua capacidade produtiva e diversificou sua linha de produtos, tornando-se um dos principais fornecedores de medicamentos hemoderivados e biotecnológicos no país. A empresa também investe em pesquisa e desenvolvimento contínuo, buscando sempre melhorar a eficácia e a segurança dos seus produtos. Função A Hemobras é responsável pela pesquisa, desenvolvimento e produção de medicamentos hemoderivados, como imunoglobulinas, albuminas e fatores de coagulação. Além disso, a empresa também se dedica à produção de biotecnológicos, incluindo vacinas e medicamentos biológicos. Esses produtos são essenciais para o tratamento de doenças raras, imunodeficiências, hemofilia e outras condições que requerem terapias avançadas. A Hemobras garante a qualidade e a segurança dos medicamentos, contribuindo significativamente para a saúde pública no Brasil. A história da Hemobras está intimamente ligada ao desenvolvimento da saúde pública no Brasil. Desde sua fundação, a empresa tem se destacado pela inovação e pela capacidade de atender às necessidades do SUS. Ao longo dos anos, a Hemobras expandiu sua capacidade produtiva e diversificou sua linha de produtos, tornando-se um dos principais fornecedores de medicamentos hemoderivados e biotecnológicos no país. A empresa também investe em pesquisa e desenvolvimento contínuo, buscando sempre melhorar a eficácia e a segurança dos seus produtos. A Hemobras é responsável pela pesquisa, desenvolvimento e produção de medicamentos hemoderivados, como imunoglobulinas, albuminas e fatores de coagulação. Além disso, a empresa também se dedica à produção de biotecnológicos, incluindo vacinas e medicamentos biológicos. Esses produtos são essenciais para o tratamento de doenças raras, imunodeficiências, hemofilia e outras condições que requerem terapias avançadas. A Hemobras garante a qualidade e a segurança dos medicamentos, contribuindo significativamente para a saúde pública no Brasil. Referências MINISTÉRIO DA SAÚDE. Hemobras: Produção e Distribuição de Hemoderivados no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2020. PEREIRA, Ana Paula. A Importância da Hemobras no Sistema de Saúde Brasileiro. São Paulo: Editora Saúde Pública, 2018. SOUZA, Marcelo. Desafios e Perspectivas da Hemobras. Rio de Janeiro: Editora Biomédica, 2019. Dr. Marcelo Negreiros Autor do Artigo Deixe um comentário Cancelar resposta Conectado como Dr. Marcelo Negreiros. Edite seu perfil. Sair? Campos obrigatórios são marcados com * Message*

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Funasa

Voltar A Funasa (Fundação Nacional de Saúde) é uma instituição crucial no Brasil, responsável por promover e proteger a saúde das populações vulneráveis. Fundada em 1991, ela opera principalmente em áreas como saneamento básico, saúde ambiental e controle de doenças. Trabalhando em parceria com municípios e estados, a Funasa é essencial para a implementação de políticas públicas voltadas à melhoria das condições de vida e saúde da população. O impacto da Funasa é particularmente notório em comunidades indígenas, quilombolas e ribeirinhas, onde suas ações garantem o acesso a água potável, tratamento de esgoto e combate a doenças endêmicas. HIstória A história da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) remonta à criação do Serviço Especial de Saúde Pública (SESP) em 1942, um órgão voltado para a promoção da saúde pública nas regiões mais carentes do Brasil. Em 1991, a Funasa foi oficialmente instituída a partir da fusão do SESP com a Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (SUCAM) e a Fundação Serviços de Saúde Pública (FSESP). Ao longo das décadas, a Funasa tem desempenhado um papel vital no controle de doenças endêmicas, na promoção do saneamento básico e na melhoria das condições de saúde em comunidades indígenas, quilombolas e ribeirinhas. A fundação trabalha em estreita colaboração com estados e municípios, desenvolvendo programas de abastecimento de água potável, tratamento de esgoto, e combate a doenças como a malária e a dengue. Hoje, a Funasa continua sendo uma peça fundamental na estrutura de saúde pública do Brasil, refletindo um legado de compromisso com a melhoria das condições de vida das populações mais vulneráveis. Função A Funasa atua de forma muito prática e concreta para melhorar a saúde pública e as condições de saneamento básico em todo o Brasil. Algumas das ações que ela realiza na prática incluem: Abastecimento de Água Potável: A Funasa implementa projetos de construção de poços artesianos, estações de tratamento de água e sistemas de distribuição de água em comunidades rurais e indígenas. Isso garante que populações anteriormente desassistidas tenham acesso a água limpa e segura para consumo. Tratamento de Esgoto: A fundação coordena a instalação de sistemas de esgotamento sanitário, incluindo redes de coleta e estações de tratamento de esgoto. Essas ações são fundamentais para reduzir a contaminação de corpos d’água e prevenir doenças relacionadas ao saneamento precário. Controle de Doenças Endêmicas: A Funasa realiza campanhas de vacinação, distribuição de medicamentos e programas de controle de vetores, como mosquitos que transmitem doenças como a dengue, zika e malária. Essas iniciativas são essenciais para reduzir a incidência dessas doenças em áreas vulneráveis. Educação em Saúde: A fundação promove ações educativas junto às comunidades, ensinando práticas de higiene pessoal, segurança alimentar e prevenção de doenças. Isso inclui palestras, oficinas e distribuição de material informativo. Melhoria de Infraestruturas: Em comunidades indígenas e quilombolas, a Funasa desenvolve projetos para construção de moradias adequadas, melhorias em escolas e unidades de saúde, garantindo que essas populações tenham condições dignas de vida. Essas são apenas algumas das ações concretas que a Funasa realiza diariamente para cumprir sua missão de promover saúde e bem-estar para as populações mais necessitadas do Brasil. A história da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) remonta à criação do Serviço Especial de Saúde Pública (SESP) em 1942, um órgão voltado para a promoção da saúde pública nas regiões mais carentes do Brasil. Em 1991, a Funasa foi oficialmente instituída a partir da fusão do SESP com a Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (SUCAM) e a Fundação Serviços de Saúde Pública (FSESP). Ao longo das décadas, a Funasa tem desempenhado um papel vital no controle de doenças endêmicas, na promoção do saneamento básico e na melhoria das condições de saúde em comunidades indígenas, quilombolas e ribeirinhas. A fundação trabalha em estreita colaboração com estados e municípios, desenvolvendo programas de abastecimento de água potável, tratamento de esgoto, e combate a doenças como a malária e a dengue. Hoje, a Funasa continua sendo uma peça fundamental na estrutura de saúde pública do Brasil, refletindo um legado de compromisso com a melhoria das condições de vida das populações mais vulneráveis. A Funasa atua de forma muito prática e concreta para melhorar a saúde pública e as condições de saneamento básico em todo o Brasil. Algumas das ações que ela realiza na prática incluem: Abastecimento de Água Potável: A Funasa implementa projetos de construção de poços artesianos, estações de tratamento de água e sistemas de distribuição de água em comunidades rurais e indígenas. Isso garante que populações anteriormente desassistidas tenham acesso a água limpa e segura para consumo. Tratamento de Esgoto: A fundação coordena a instalação de sistemas de esgotamento sanitário, incluindo redes de coleta e estações de tratamento de esgoto. Essas ações são fundamentais para reduzir a contaminação de corpos d’água e prevenir doenças relacionadas ao saneamento precário. Controle de Doenças Endêmicas: A Funasa realiza campanhas de vacinação, distribuição de medicamentos e programas de controle de vetores, como mosquitos que transmitem doenças como a dengue, zika e malária. Essas iniciativas são essenciais para reduzir a incidência dessas doenças em áreas vulneráveis. Educação em Saúde: A fundação promove ações educativas junto às comunidades, ensinando práticas de higiene pessoal, segurança alimentar e prevenção de doenças. Isso inclui palestras, oficinas e distribuição de material informativo. Melhoria de Infraestruturas: Em comunidades indígenas e quilombolas, a Funasa desenvolve projetos para construção de moradias adequadas, melhorias em escolas e unidades de saúde, garantindo que essas populações tenham condições dignas de vida. Essas são apenas algumas das ações concretas que a Funasa realiza diariamente para cumprir sua missão de promover saúde e bem-estar para as populações mais necessitadas do Brasil. Referências FUNASA. Diretrizes de Educação em Saúde. Brasília: Funasa, 2007. SILVA, Maria Aparecida da. Ações de Saúde Pública no Brasil: O Papel da Funasa. São Paulo: Editora Saúde, 2015. PEREIRA, João Carlos. História e Desafios da Funasa. Rio de Janeiro: Editora Médica, 2019. Dr. Marcelo Negreiros Autor do Artigo Deixe um comentário Cancelar resposta Conectado como Dr. Marcelo Negreiros. Edite seu perfil. Sair? Campos obrigatórios são marcados com * Message*

Atlas de Radiologia

Sinal do Grão de Café

Voltar Sinal do Grão de Café O “Sinal do Grão de Café” é um achado radiológico clássico associado ao volvo de sigmoide, uma condição em que uma porção do intestino delgado ou sigmoide torce sobre si mesma, causando obstrução parcial ou completa. Esse sinal é visualmente identificado em radiografias abdominais e é crucial para o diagnóstico rápido e preciso dessa condição. Fisiopatologia O volvo de sigmoide ocorre devido à torção do intestino sobre seu mesentério, uma estrutura que lhe proporciona suporte e suprimento sanguíneo. Essa torção pode levar à obstrução intestinal, comprometendo o fluxo de conteúdo intestinal e, em casos graves, o fluxo sanguíneo. A condição é mais comum em regiões onde o intestino é longo e pouco fixo, como o ceco e o sigmoide. Imagem 01 Imagem 02 Imagem 03 Imagem 04 Imagem 01-02-03-04 Radiografia de Abdome: Em todas as imagens acima, podemos observar facilmente o sinal do grão de café. Ele se caracteriza por uma alça intestinal exageradamente dilatada como um balão e possui uma “linha” central. Esse sinal tem poucas variações e é de fácil identificação na prática clínica. Radiografia de Abdome: Em todas as imagens acima, podemos observar facilmente o sinal do grão de café. Ele se caracteriza por uma alça intestinal exageradamente dilatada como um balão e possui uma “linha” central. Esse sinal tem poucas variações e é de fácil identificação na prática clínica. Na radiografia abdominal, o “Sinal do Grão de Café” aparece como uma imagem arredondada com uma pequena projeção linear, lembrando a aparência de um grão de café. Esse sinal é mais frequentemente observado no quadrante superior direito do abdome e é acompanhado por níveis hidroaéreos no coto dilatado do intestino. A ausência de ar no reto é um achado comum nessa condição. Referências Steel S. The ASCRS Textbook of colon and rectal Surgery. 4th ed. New York: Springer, 2022. p. 681-697. Naveed M, Jamil LH, Fujii-Lau LL, et al. American Society for Gastrointestinal Endoscopy guideline on the role of endoscopy in the management of acute colonic pseudo-obstruction and colonic volvulus. Gastrointest Endosc. 2020; 91(2):228-235. Vogel JD, Feingold DL, Stewart DB, et al. Clinical Practice Guidelines for Colon Volvulus and Acute Colonic Pseudo-Obstruction. Diseases of Colon and Rectum. 2016; 59(7):589-600. Dr. Marcelo Negreiros Autor do Artigo Deixe um comentário Cancelar resposta Conectado como Dr. Marcelo Negreiros. Edite seu perfil. Sair? Campos obrigatórios são marcados com * Message*

Calculadoras de Neurologia, Calculadoras Médicas

NIHSS

Voltar A Escala de Acidente Vascular Cerebral dos Institutos Nacionais de Saúde (NIHSS) é uma ferramenta vital e amplamente utilizada para avaliar a gravidade do acidente vascular cerebral (AVC) em pacientes. Desenvolvida para fornecer uma medida quantitativa do comprometimento neurológico, a NIHSS é utilizada tanto em contextos clínicos quanto de pesquisa para monitorar a progressão da doença e avaliar a eficácia das intervenções terapêuticas. Composta por 11 itens que examinam diferentes funções neurológicas, incluindo consciência, visão, força motora e coordenação, a NIHSS oferece uma avaliação abrangente e padronizada. Calculadora da Escala NIHSS Calculadora da Escala NIHSS 1a. Nível de Consciência: 0: Alerta+1: Sonolento+2: Movimenta ao sentir dor+2: Requer estimulação repetida para despertar+3: Coma profundo “O investigador deve escolher uma resposta mesmo se uma avaliação completa é prejudicada por obstáculos um tubo orotraqueal, barreiras de linguagem,trauma ou curativo orotraqueal. Um 3 é dado apenas se o paciente não faz nenhum movimento (outro além de postura reflexa) em resposta à estimulação dolorosa.” Mostrar/Ocultar Explicação 1b. Pergunte sobre ‘idade’ e ‘data’: 0: Ambas corretas+1: Uma correta+1: Disártrico/intubado/trauma/barreira de linguagem+2: Ambas incorretas+2: Afásico “O paciente é questionado sobre o mês e sua idade. A resposta deve ser correta – não há nota parcial por chegar perto. Pacientes com afasia ou esturpor que não compreendem as perguntas irão receber 2. Pacientes incapacitados de falar devido a intubação orotraqueal, trauma orotraqueal, disartria grave de qualquer causa, barreiras de linguagem ou qualquer outro problema não secundário a afasia receberão um 1. É importante que somente a resposta inicial seja considerada e que o examinador não “ajude” o paciente com dicas verbais ou não verbais. “ Mostrar/Ocultar Explicação 1c. ‘Piscar os olhos’ e ‘apertar as mãos’: 0: Ambas corretas+1: Uma correta+2: Ambas incorretas “O paciente é solicitado a abrir e fechar os olhos e então abrir e fechar a mão não parética. Substitua por outro comando de um único passo se as mãos não podem ser utilizadas. É dado credito se uma tentativa inequívoca é feita, mas não completada devido à fraqueza. Se o paciente não responde ao comando, a tarefa deve ser demonstrada a ele (pantomima) e o resultado registrado (i.e., segue um, nenhum ou ambos os comandos). Aos pacientes com trauma, amputação ou outro impedimento físico devem ser dados comandos únicos compatíveis. Somente a primeira tentativa é registrada.” Mostrar/Ocultar Explicação 2. Melhor olhar conjugado: 0: Ambas corretas+1: Paralisia parcial do olhar: pode ser superada+1: Paralisia parcial do olhar: corrige com reflexo oculocefálico+2: Paralisia forçada do olhar: não pode ser superada Somente os movimentos oculares horizontais sãotestados. Movimentos oculares voluntários ou reflexos (óculo-cefálico) recebem nota, mas a prova calórica não é usada. Se o paciente tem um desvio conjugado do olhar, que pode ser sobreposto por atividade voluntária ou reflexa, o escore será 1. Se o paciente tem uma paresia de nervo periférica isolada (NC III, IV ou VI), marque 1. O olhar é testado em todos os pacientes afásicos. Os pacientes com trauma ocular, curativos, cegueira preexistente ou outro distúrbio de acuidade ou campo visual devem ser testados com movimentos reflexos e a escolha feita pelo investigador. Estabelecer contato visual e, então, mover-se perto do paciente de um lado para outro, pode esclarecer a presença de paralisia do olhar. Mostrar/Ocultar Explicação 3. Campos Visuais: 0: Sem perda visual+1: Hemianopsia parcial+2: Hemianopsia completa+3: Hemianopsia bilateral+3: O paciente é cego bilateralmente OS campos visuais (quadrantes superiores e inferiores) são testados por confrontação, utilizando contagem de dedos ou ameaça visual, conforme apropriado. O paciente deve ser encorajado, mas se olha para o lado do movimento dos dedos, deve ser considerado como normal. Se houver cegueira unilateral ou enucleação, os campos visuais no olho restante são avaliados. Marque 1 somente se uma clara assimetria, incluindo quadrantanopsia, for encontrada. Se o paciente é cego por qualquer causa, marque 3. Estimulação dupla simultânea é realizada neste momento. Se houver uma extinção, o paciente recebe 1 e os resultados são usados para responder a questão 11. Mostrar/Ocultar Explicação 4. Paralisia Facial: 0: Simetria normal+1: Paralisia menor (sulco nasolabial plano, assimetria do sorriso)+2: Paralisia parcial (parte inferior da face)+3: Paralisia completa unilateral (face superior/inferior)+3: Paralisia bilateral completa (face superior/inferior) Pergunte ou use pantomima para encorajar o paciente a mostrar os dentes ou sorrir e fechar os olhos. Considere a simetria de contração facial em resposta a estímulo doloroso em paciente pouco responsivo ou incapaz de compreender. Na presença de trauma/curativo facial, tubo orotraqueal, esparadrapo ou outra barreira física que obscureça a face, estes devem ser removidos, tanto quanto possível. Mostrar/Ocultar Explicação 5a. Força motora do braço esquerdo: 0: Sem queda; mantém o braço 90° (ou 45°) por 10s completos.+1: Queda; mantém o braço a 90° (ou 45°), porém este apresenta queda antes dos 10s completos; não toca a cama ou outro suporte.+2: Algum esforço contra a gravidade; o braço não atinge ou não mantém 90° (ou 45°), cai na cama, mas tem alguma força contra a gravidade. +3: Nenhum esforço contra a gravidade; braço despenca+4: Nenhum movimento0: Aputação ou fusão articular O braço é colocado na posição apropriada: extensão dos braços (palmas para baixo) a 90° (se sentado) ou a 45° (se deitado). É valorizada queda do braço se esta ocorre antes de 10 segundos. O paciente afásico é encorajado através de firmeza na voz e de pantomima, mas não com estimulação dolorosa. Cada membro é testado isoladamente, iniciando pelo braço não-parético. Somente em caso de amputação ou de fusão de articulação no ombro, o item deve ser considerado não-testável (NT), e uma explicação deve ser escrita para esta escolha. Mostrar/Ocultar Explicação 5b. Força motora do braço direito: 0: Sem queda; mantém o braço 90° (ou 45°) por 10s completos.+1: Queda; mantém o braço a 90° (ou 45°), porém este apresenta queda antes dos 10s completos; não toca a cama ou outro suporte.+2: Algum esforço contra a gravidade; o braço não atinge ou não mantém 90° (ou 45°), cai na cama, mas tem alguma força contra a gravidade. +3: Nenhum esforço contra a gravidade; braço despenca+4: Nenhum movimento0: Aputação ou fusão articular O

Calculadoras de Eletrólitos, Calculadoras Médicas

Correção de Sódio para Hiperglicemia

Voltar Correção de Sódio para Hiperglicemia A correção de sódio para hiperglicemia, baseada na fórmula de Hillier, 1999, é uma ferramenta crucial na prática médica para garantir a precisão na avaliação dos níveis séricos de sódio em pacientes com hiperglicemia. A hiperglicemia pode causar uma pseudohiponatremia, onde os níveis de sódio parecem baixos devido ao efeito dilucional da glicose elevada no sangue. A fórmula, expressa como Na Corrigido = Na sérico + 0,024 * (glicose sérica – 100), ajusta os níveis de sódio para refletir de maneira mais precisa a verdadeira concentração de sódio no sangue. Calculadora de Correção de Sódio para Hiperglicemia Calculadora de Correção de Sódio para Hiperglicemia Sódio Sérico (Na, mEq/L): Glicose Sérica (mg/dL): Calcular Na Corrigido Resultado: Falhas A hiperglicemia causa mudanças osmóticas de água do espaço intracelular para o extracelular, causando uma hiponatremia dilucional relativa. O fator de correção clássico de 1,6 mEq/L para cada aumento de 100 mg/dL na glicose sérica foi desafiado por um artigo de Hillier et al em 1999, e às vezes seu fator de 2,4 mEq/L é usado. Conselho Atue no nível de sódio corrigido, não no nível de sódio medido. A hiperglicemia causa mudanças osmóticas de água do espaço intracelular para o extracelular, causando uma hiponatremia dilucional relativa. O fator de correção clássico de 1,6 mEq/L para cada aumento de 100 mg/dL na glicose sérica foi desafiado por um artigo de Hillier et al em 1999, e às vezes seu fator de 2,4 mEq/L é usado. Atue no nível de sódio corrigido, não no nível de sódio medido. Referências Katz MA. Hiponatremia induzida por hiperglicemia–cálculo da depressão esperada do sódio sérico. N Engl J Med. 1973 18 de outubro;289(16):843-4. PubMed PMID: 4763428. Hillier TA, Abbott RD, Barrett EJ. Hiponatremia: avaliando o fator de correção para hiperglicemia. Am J Med. 1999 Abr;106(4):399-403. PubMed PMID: 10225241. Quem Criou? Dra. Teresa A. Hillier Teresa A. Hillier, MD, MS, era uma endocrinologista praticante e pesquisadora sênior no Kaiser Permanente Center for Health Research. Sua pesquisa incluiu como fatores de risco modificáveis ​​no início da vida podem afetar o risco futuro de doenças endócrinas, incluindo diabetes gestacional, obesidade, síndrome metabólica, diabetes tipo 2 e osteoporose. A Dra. Hillier também foi a principal pesquisadora do Study of Osteoporotic Fractures (SOF). Ela faleceu em 2023.  Dr. Marcelo Negreiros Autor da Adaptação Deixe um comentário Cancelar resposta Conectado como Dr. Marcelo Negreiros. Edite seu perfil. Sair? Campos obrigatórios são marcados com * Message*

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