Author name: Dr. Marcelo Negreiros

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Guia de Intoxicação

Benzodiazepínicos

Voltar Intoxicação por Benzodiazepínicos A intoxicação por benzodiazepínicos representa um desafio significativo na prática clínica devido à ampla utilização desses medicamentos para tratar condições como ansiedade, insônia e convulsões. Embora sejam geralmente seguros quando usados conforme prescrição médica, o uso excessivo ou inadequado pode levar a quadros de intoxicação aguda, caracterizados por sintomas como sedação excessiva, depressão respiratória e, em casos graves, coma. O manejo eficaz da intoxicação por benzodiazepínicos requer uma abordagem multidisciplinar que inclui a estabilização inicial do paciente, suporte hemodinâmico e respiratório, e o uso criterioso de antagonistas específicos como o flumazenil. Este artigo revisa as estratégias atuais de tratamento, destacando as melhores práticas e as considerações clínicas essenciais para otimizar os resultados dos pacientes. Quadro Clínico O início da depressão do SNC pode ser observado dentro de 30-120 minutos após a ingestão, dependendo do composto: Letargia; Fala arrastada; Ataxia; Coma e parada respiratória (BZD de ação curta); Hipotermia; As principais características clínicas desta intoxicação consistem em: Depressão do SNC com sinais vitais normais, podendo estar presente também fala arrastada, nistagmo ou ataxia (mais prevalente em crianças); Em crianças pode haver também quadro de irritabilidade e agitação paradoxal, o que pode tornar o diagnóstico mais difícil; O comprometimento respiratório é incomum em quadros de intoxicação oral isolada, porém quando associadas ao uso de etanol ou opioides há um maior risco de complicações, com piora do estado comatoso, podendo associar-se a depressão respiratória. Tratamento Intoxicação por benzodiazepínico raramente terá desfechos negativos. Por ter baixa toxicidade, a realização de lavagem gástrica e o uso de carvão ativado são contraindicados devido aos riscos inerentes ao procedimento serem maiores que os benefícios. O principal sintoma é a sonolência leve acompanhada de letargia e fala arrastada. Dessa forma, o principal tratamento será através de suporte clínico e acompanhamento dos sinais vitais. O paciente pode ser acompanhado na sala de observação com sinais vitais sendo aferidos no mínimo a cada 1h. O paciente pode evoluir para um quadro onde precisa de mais atenção quando apresentar hipotensão sustentada e/ou depressão do sistema respiratório semelhante ao quadro pré intubação orotraqueal. Nesses casos, infusão de cristalóides e suporte ventilatório é o suficiente. Encaminhar o paciente para  sala onde pode ser monitorizado, deixar preparado material de IOT e carrinho de parada deve ser considerado. Quando hipotensão refratária a expansão volêmica, iniciar noradrenalina em ambiente com monitorização (droga vasoativa deve ser iniciada apenas em hipotensão com curva de piora pois alguns paciente se mantém estáveis mesmo com PAM baixa). Embora seja raro, o paciente pode evoluir com parada respiratória e/ou coma. Nesse caso, deve-se avaliar os critérios para administração do antídoto: Flumazenil. O antídoto não deve ser usado de rotina e muito menos como teste terapêutico devido sua forte ação arritmogênica e convulsivante. Sendo assim, encaminhar paciente para sala de terapia intensiva ou estabilização e avaliar necessidade de IOT. OBS: Abaixo terá instruções de como usar, quando usar e quando não usar o Flumazenil! O início da depressão do SNC pode ser observado dentro de 30-120 minutos após a ingestão, dependendo do composto: Letargia; Fala arrastada; Ataxia; Coma e parada respiratória (BZD de ação curta); Hipotermia; As principais características clínicas desta intoxicação consistem em: Depressão do SNC com sinais vitais normais, podendo estar presente também fala arrastada, nistagmo ou ataxia (mais prevalente em crianças); Em crianças pode haver também quadro de irritabilidade e agitação paradoxal, o que pode tornar o diagnóstico mais difícil; O comprometimento respiratório é incomum em quadros de intoxicação oral isolada, porém quando associadas ao uso de etanol ou opioides há um maior risco de complicações, com piora do estado comatoso, podendo associar-se a depressão respiratória. Intoxicação por benzodiazepínico raramente terá desfechos negativos. Por ter baixa toxicidade, a realização de lavagem gástrica e o uso de carvão ativado são contraindicados devido aos riscos inerentes ao procedimento serem maiores que os benefícios. O principal sintoma é a sonolência leve acompanhada de letargia e fala arrastada. Dessa forma, o principal tratamento será através de suporte clínico e acompanhamento dos sinais vitais. O paciente pode ser acompanhado na sala de observação com sinais vitais sendo aferidos no mínimo a cada 1h. O paciente pode evoluir para um quadro onde precisa de mais atenção quando apresentar hipotensão sustentada e/ou depressão do sistema respiratório semelhante ao quadro pré intubação orotraqueal. Nesses casos, infusão de cristalóides e suporte ventilatório é o suficiente. Encaminhar o paciente para  sala onde pode ser monitorizado, deixar preparado material de IOT e carrinho de parada deve ser considerado. Quando hipotensão refratária a expansão volêmica, iniciar noradrenalina em ambiente com monitorização (droga vasoativa deve ser iniciada apenas em hipotensão com curva de piora pois alguns paciente se mantém estáveis mesmo com PAM baixa). Embora seja raro, o paciente pode evoluir com parada respiratória e/ou coma. Nesse caso, deve-se avaliar os critérios para administração do antídoto: Flumazenil. O antídoto não deve ser usado de rotina e muito menos como teste terapêutico devido sua forte ação arritmogênica e convulsivante. Sendo assim, encaminhar paciente para sala de terapia intensiva ou estabilização e avaliar necessidade de IOT. OBS: Abaixo terá instruções de como usar, quando usar e quando não usar o Flumazenil! Quando usar antídoto Quando não há contraindicação, o antídoto Flumazenil deve ser usado apenas diante de casos graves com alto risco ou na vigência de parada respiratória e/ou coma seguindo pelo menos um dos seguintes critérios: Reverter sedação em caso de procedimentos em pacientes que não são usuários crônicos de BZDs; Crianças com ingesta isolada de BZD com depressão grave do SNC ou ataxia isolada, desde que elas não façam uso crônico do medicamento para condições; Quando NÂO usar antídoto O antídoto Flumazenil não pode ser administrado nas seguintes situações: Pacientes que fazem uso crônico de benzodiazepínicos (desencadeia síndrome de abstinência); Pacientes que apresentam quadro convulsivo (mesmo febril) ou mioclonias; Quando há suspeita de coingestão de outras drogas que diminuem o limiar de convulsão; Utilização do Flumazenil como teste terapêutico nos casos suspeitos de intoxicação por benzodiazepínicos também não é recomentada. Quando não há contraindicação, o antídoto Flumazenil

Calculadoras Médicas, Medidas Antropométricas

IMC e ASC

Voltar Calculadora de IMC, TMB e ASC A saúde é uma das nossas maiores riquezas, e ferramentas que ajudam a monitorá-la são essenciais. Nossa Calculadora de IMC, TMB e Área de Superfície Corporal (ASC) é uma solução prática para entender melhor o estado atual do seu corpo e planejar mudanças em direção ao bem-estar. Com esta ferramenta, você pode calcular rapidamente o Índice de Massa Corporal (IMC), a Taxa Metabólica Basal (TMB) e a ASC, além de receber orientações personalizadas e rastrear suas evoluções ao longo do tempo. Calculadora de IMC e ASC Calculadora de IMC, TMB e ASC Peso (kg): Altura (cm): Idade (anos): Sexo: MasculinoFeminino Calcular Reiniciar Mostrar Histórico Apagar Histórico Resultados: IMC: ASC: TMB: Histórico de Cálculos Tabela de Classificação do IMC IMC Peso < 18,5 Abaixo do peso 18,5 – 24,9 Peso Normal 25,0 – 29,9 Sobrepeso 30,0 – 34,9 Obeso Classe 1 35,0 – 39,9 Obeso Classe 2 >= 40,0 Obeso Classe 3 Quando Usar Esta calculadora é ideal para: Planejamento de metas de saúde: Ajuda a definir objetivos claros para emagrecimento ou ganho de peso com base no IMC e na TMB. Monitoração do progresso: Use a calculadora para rastrear as mudanças no peso ao longo do tempo. Consulta médica: Leve os dados gerados para nutricionistas ou médicos para um acompanhamento mais detalhado. Curiosidade geral: Saiba mais sobre sua saúde e como suas métricas atuais se relacionam com padrões reconhecidos. Falhas Embora seja uma ferramenta valiosa, existem algumas limitações: Não substitui orientação médica: Os resultados fornecem apenas informações gerais e não substituem o diagnóstico ou tratamento médico. Generalização de fórmulas: O cálculo do IMC e TMB não considera aspectos como composição corporal, nível de atividade física ou condições de saúde específicas. Precisão dos dados inseridos: Resultados dependem da exatidão dos dados fornecidos, como peso e altura. Por que Usar Praticidade: Uma interface simples e intuitiva permite calcular métricas importantes em segundos. Personalização: Receba orientações adaptadas às suas métricas individuais. Rastreamento histórico: Armazene cálculos anteriores e acompanhe sua evolução. Acessibilidade: Use em qualquer dispositivo com conexão à internet, diretamente pelo site do MedFoco. Confiabilidade: Baseada em fórmulas amplamente aceitas e práticas recomendadas na área da saúde. Invista em sua saúde hoje com esta ferramenta fácil de usar e descubra como melhorar seu bem-estar de forma eficiente! Esta calculadora é ideal para: Planejamento de metas de saúde: Ajuda a definir objetivos claros para emagrecimento ou ganho de peso com base no IMC e na TMB. Monitoração do progresso: Use a calculadora para rastrear as mudanças no peso ao longo do tempo. Consulta médica: Leve os dados gerados para nutricionistas ou médicos para um acompanhamento mais detalhado. Curiosidade geral: Saiba mais sobre sua saúde e como suas métricas atuais se relacionam com padrões reconhecidos. Embora seja uma ferramenta valiosa, existem algumas limitações: Não substitui orientação médica: Os resultados fornecem apenas informações gerais e não substituem o diagnóstico ou tratamento médico. Generalização de fórmulas: O cálculo do IMC e TMB não considera aspectos como composição corporal, nível de atividade física ou condições de saúde específicas. Precisão dos dados inseridos: Resultados dependem da exatidão dos dados fornecidos, como peso e altura. Praticidade: Uma interface simples e intuitiva permite calcular métricas importantes em segundos. Personalização: Receba orientações adaptadas às suas métricas individuais. Rastreamento histórico: Armazene cálculos anteriores e acompanhe sua evolução. Acessibilidade: Use em qualquer dispositivo com conexão à internet, diretamente pelo site do MedFoco. Confiabilidade: Baseada em fórmulas amplamente aceitas e práticas recomendadas na área da saúde. Invista em sua saúde hoje com esta ferramenta fácil de usar e descubra como melhorar seu bem-estar de forma eficiente! Referências Gadzik J. ‘Quanto devo pesar?’ Equação de Quetelet, limites superiores de peso e IMC primo. Connecticut Medicine. (2006). 70 (2): 81–8. PMID 16768059. Classificação de IMC. Banco de Dados Global sobre Índice de Massa Corporal. Organização Mundial da Saúde. 2006. Recuperado em 27 de julho de 2012. Quem Descobriu? Dr. Adolphe Quetele A equação foi criada originalmente por Adolphe Quetelet, um belga, em 1832 como um método para definir as proporções padrão da constituição humana. Somente no último meio século o IMC foi usado como um meio para determinar a porcentagem de gordura corporal. Ancel Keys, um professor de fisiologia, usou a equação de Quetelet como parte de um relatório publicado em 1972 sobre obesidade e criou o nome índice de massa corporal ou IMC. Embora amplamente usada em estudos de saúde populacional, a equação do IMC foi criticada por seu uso em diagnósticos individuais para determinar se alguém está acima do peso ou obeso. Dr. Marcelo Negreiros Autor da Adaptação Deixe um comentário Cancelar resposta Conectado como Dr. Marcelo Negreiros. Edite seu perfil. Sair? Campos obrigatórios são marcados com * Message*

Atlas de Radiologia

Hematoma Epidural

Voltar Hematoma Epidural O hematoma epidural (HED) é uma condição neurológica emergencial caracterizada pela acumulação de sangue entre a dura-máter e o osso do crânio. Este tipo de hematoma geralmente resulta de um trauma craniano, frequentemente associado a fraturas do crânio que rompem as artérias meníngeas, especialmente a artéria meníngea média. A apresentação clínica do HED pode variar, mas frequentemente inclui uma fase de lucidez seguida por um rápido declínio neurológico, o que torna o diagnóstico e o tratamento precoce cruciais para a sobrevivência e recuperação do paciente. A tomografia computadorizada (TC) é o método de imagem de escolha para a detecção de hematomas epidurais, revelando uma coleção hiperdensa em forma de lente biconvexa que não cruza as suturas cranianas. O manejo do HED depende da gravidade dos sintomas e do tamanho do hematoma, variando desde a observação clínica em casos menores até a intervenção neurocirúrgica urgente em casos mais graves. Fisiopatologia Trauma Craniano: Um impacto forte na cabeça pode causar fraturas no crânio, que por sua vez podem romper a artéria meníngea média ou outras estruturas vasculares próximas. Acúmulo de Sangue: O sangue começa a se acumular rapidamente no espaço epidural, criando uma coleção biconvexa ou lenticular que é limitada pelas suturas cranianas, pois a dura-máter está firmemente aderida a essas suturas. Compressão Cerebral: À medida que o hematoma aumenta, ele exerce pressão sobre o cérebro, deslocando as estruturas cerebrais e aumentando a pressão intracraniana. Isso pode levar a sintomas neurológicos graves, como perda de consciência, pupilas dilatadas e paralisia. Um hematoma epidural, quando visualizado em uma tomografia de crânio, apresenta-se tipicamente como uma coleção de sangue no espaço epidural, ou seja, entre a dura-máter e o osso do crânio. Radiologicamente, ele é caracterizado por uma forma biconvexa ou lenticular, que é limitada pelas suturas cranianas, pois a dura-máter está firmemente aderida a essas suturas. Além disso, o hematoma epidural pode causar desvio das estruturas cerebrais adjacentes devido à compressão exercida pelo acúmulo de sangue. A tomografia de crânio é essencial para avaliar o volume e a espessura do hematoma, bem como para identificar possíveis complicações associadas. Principais Causas O trauma é a principal causa de hematoma epidural, principalmente em jovens. É raro causas não traumáticas mas vamos listar algumas: Infecção, coagulopatia, anomalias congênitas, malformações vasculares da dura-máter e tumores hemorrágicos; Complicação de procedimentos neurocirúrgicos; Abscesso epidural, levando à necrose por pressão dos vasos meníngeos; Gestação, doença falciforme, lúpus eritematoso sistêmico, cirurgia de coração aberta, doença de Paget do crânio e hemodiálise. Mecanismos postulados de HED durante a hemodiálise incluem: Flutuações da pressão intracraniana; Administração de Heparina; Hipertensão na presença de anticoagulação; Disfunção plaquetária urêmica. Descrição Radiológica Agora vamos criar um exemplo fictício de laudo para uma TC de Crânio em um paciente com hematoma epidural. Achados Gerais: “Observa-se uma coleção hiperdensa em forma de lente biconvexa localizada no espaço epidural, entre a dura-máter e o osso do crânio. A lesão é limitada pelas suturas cranianas, característica típica de hematomas epidurais.” Achados Adicionais: “Nota-se desvio das estruturas cerebrais adjacentes devido à compressão exercida pelo acúmulo de sangue.” “O hematoma apresenta aproximadamente [medida] cm de espessura máxima e [medida] cm³ de volume.” “Não foram identificadas fraturas cranianas associadas ou outras complicações intracranianas significativas no momento do exame.” Tratamento O HED sintomático agudo é uma emergência neurológica que frequentemente requer tratamento cirúrgico para prevenir lesão cerebral irreversível e morte causada por expansão de hematoma, pressão intracraniana elevada e hérnia cerebral. Evacuação cirúrgica urgente do hematoma para pacientes com HED aguda que estejam em coma na admissão ou apresentem sinais precoces de herniação, como dilatação pupilar unilateral ou bilateral, dado o potencial de recuperação. O tratamento não cirúrgico é considerado uma opção para pacientes com sintomas leves e com HED que atendem a todos esses critérios: Volume HED < 30 cm3 com espessura de coágulo < 15 mm na TC de crânio e desvio na linha média de < 5 mm; Sem coma (escore na escala de Glasgow > 8) e sem déficits neurológicos focais. A primeira TC de acompanhamento deve ser obtida 6-8 horas após o traumatismo craniano. O trauma é a principal causa de hematoma epidural, principalmente em jovens. É raro causas não traumáticas mas vamos listar algumas: Infecção, coagulopatia, anomalias congênitas, malformações vasculares da dura-máter e tumores hemorrágicos; Complicação de procedimentos neurocirúrgicos; Abscesso epidural, levando à necrose por pressão dos vasos meníngeos; Gestação, doença falciforme, lúpus eritematoso sistêmico, cirurgia de coração aberta, doença de Paget do crânio e hemodiálise. Mecanismos postulados de HED durante a hemodiálise incluem: Flutuações da pressão intracraniana; Administração de Heparina; Hipertensão na presença de anticoagulação; Disfunção plaquetária urêmica. Agora vamos criar um exemplo fictício de laudo para uma TC de Crânio em um paciente com hematoma epidural. Achados Gerais: “Observa-se uma coleção hiperdensa em forma de lente biconvexa localizada no espaço epidural, entre a dura-máter e o osso do crânio. A lesão é limitada pelas suturas cranianas, característica típica de hematomas epidurais.” Achados Adicionais: “Nota-se desvio das estruturas cerebrais adjacentes devido à compressão exercida pelo acúmulo de sangue.” “O hematoma apresenta aproximadamente [medida] cm de espessura máxima e [medida] cm³ de volume.” “Não foram identificadas fraturas cranianas associadas ou outras complicações intracranianas significativas no momento do exame.” O HED sintomático agudo é uma emergência neurológica que frequentemente requer tratamento cirúrgico para prevenir lesão cerebral irreversível e morte causada por expansão de hematoma, pressão intracraniana elevada e hérnia cerebral. Evacuação cirúrgica urgente do hematoma para pacientes com HED aguda que estejam em coma na admissão ou apresentem sinais precoces de herniação, como dilatação pupilar unilateral ou bilateral, dado o potencial de recuperação. O tratamento não cirúrgico é considerado uma opção para pacientes com sintomas leves e com HED que atendem a todos esses critérios: Volume HED < 30 cm3 com espessura de coágulo < 15 mm na TC de crânio e desvio na linha média de < 5 mm; Sem coma (escore na escala de Glasgow > 8) e sem déficits neurológicos focais. A primeira TC de acompanhamento deve ser obtida 6-8 horas após o traumatismo craniano. Referências Gean A, Fischbein N,

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