Vacinas Infantis: Proteção Desde os Primeiros Dias

A infância é uma fase crucial para a proteção imunológica, e a vacinação é uma das medidas mais importantes para garantir a saúde e o desenvolvimento seguro das crianças. As vacinas protegem contra doenças graves que podem causar complicações severas e até risco de morte, além de ajudarem a controlar surtos e erradicar enfermidades.

Nesta seção, você encontra informações completas e atualizadas sobre todas as vacinas indicadas na infância, com detalhes sobre o calendário vacinal do SUS, opções disponíveis na rede privada, esquemas de doses, reforços, indicações, contraindicações, efeitos colaterais comuns e perguntas frequentes.

Nosso compromisso é com a saúde das crianças e a tranquilidade dos pais. Navegue pelos artigos, esclareça suas dúvidas e mantenha a carteirinha de vacinação sempre em dia.

Vacinas em cada etapa!

Aos 4 meses, o bebê recebe a segunda dose de vacinas importantes que foram iniciadas aos 2 meses. Essa etapa reforça a proteção contra diversas doenças graves e ajuda a construir uma resposta imunológica mais robusta e duradoura.

As vacinas recomendadas aos 4 meses incluem:

  • Pentavalente (2ª dose): reforça a proteção contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e Haemophilus influenzae tipo b.

  • Vacina Inativada contra Poliomielite (VIP) – 2ª dose: continua a proteção contra a paralisia infantil.

  • Pneumocócica 10-valente (2ª dose): reforça a imunidade contra doenças como pneumonia, otite e meningite pneumocócica.

  • Vacina contra o Rotavírus (2ª dose): completa o esquema contra as formas graves de diarreia por rotavírus.

Manter esse cronograma é essencial para garantir que a imunização seja eficaz. Mesmo que o bebê já tenha recebido a primeira dose, é a continuidade do esquema que assegura uma proteção completa.

As primeiras vacinas da vida são aplicadas ainda na maternidade, nas primeiras 24 a 48 horas após o nascimento. Elas marcam o início da proteção do bebê contra doenças graves e potencialmente fatais. Nesse momento, são administradas vacinas essenciais para prevenir infecções que podem ser transmitidas no parto ou que oferecem alto risco nos primeiros meses de vida.

As vacinas aplicadas ao nascer incluem:

  • BCG: protege contra as formas graves da tuberculose.

  • Hepatite B (1ª dose): previne a infecção pelo vírus da hepatite B, que pode causar doença crônica no fígado.

Essas vacinas são seguras, eficazes e fazem parte do calendário básico do SUS. Aplicá-las nos primeiros dias de vida é um passo essencial para garantir um início saudável e protegido para o bebê.

Aos 2 meses de vida, o bebê começa a receber uma série de vacinas que ampliam sua proteção contra diversas doenças infecciosas graves. Este é um dos marcos mais importantes do calendário vacinal infantil, pois introduz imunizações combinadas que protegem contra múltiplos agentes com apenas algumas aplicações.

As vacinas recomendadas aos 2 meses incluem:

  • Pentavalente (DTP-HB-Hib): protege contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e Haemophilus influenzae tipo b.

  • Vacina Inativada contra Poliomielite (VIP): previne a paralisia infantil.

  • Pneumocócica 10-valente: protege contra doenças causadas pelo Streptococcus pneumoniae, como pneumonia, otite e meningite.

  • Vacina contra o Rotavírus: previne diarreias graves causadas por este vírus.

Essas vacinas são aplicadas em mais de uma injeção e, em alguns casos, via oral. Apesar de poderem causar reações leves, como febre e dor no local da aplicação, são fundamentais para a saúde do bebê e devem ser administradas conforme o calendário do SUS.

Aos 3 meses, o bebê recebe uma vacina fundamental para prevenir uma das formas mais perigosas de meningite. Embora o número de aplicações neste mês seja menor que em outros momentos do calendário, a proteção conferida é extremamente relevante para a saúde infantil.

A vacina recomendada aos 3 meses é:

  • Meningocócica C (conjugada) – 1ª dose: protege contra infecções causadas pela bactéria Neisseria meningitidis do sorogrupo C, como meningite e sepse, doenças que podem evoluir rapidamente e trazer sérias complicações.

Essa vacina é oferecida gratuitamente pelo SUS e faz parte do esquema com reforço previsto nos meses seguintes. Cumprir esse cronograma é essencial para garantir uma imunidade eficaz e duradoura contra a doença meningocócica.

Aos 4 meses, o bebê recebe a segunda dose de vacinas importantes que foram iniciadas aos 2 meses. Essa etapa reforça a proteção contra diversas doenças graves e ajuda a construir uma resposta imunológica mais robusta e duradoura.

As vacinas recomendadas aos 4 meses incluem:

  • Pentavalente (2ª dose): reforça a proteção contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e Haemophilus influenzae tipo b.

  • Vacina Inativada contra Poliomielite (VIP) – 2ª dose: continua a proteção contra a paralisia infantil.

  • Pneumocócica 10-valente (2ª dose): reforça a imunidade contra doenças como pneumonia, otite e meningite pneumocócica.

  • Vacina contra o Rotavírus (2ª dose): completa o esquema contra as formas graves de diarreia por rotavírus.

Manter esse cronograma é essencial para garantir que a imunização seja eficaz. Mesmo que o bebê já tenha recebido a primeira dose, é a continuidade do esquema que assegura uma proteção completa.

Sim, especialmente se nunca foram vacinados e não tiveram hepatite A. Está disponível na rede privada e para grupos de risco pelo SUS.

Sim, especialmente se nunca foram vacinados e não tiveram hepatite A. Está disponível na rede privada e para grupos de risco pelo SUS.

Sim, especialmente se nunca foram vacinados e não tiveram hepatite A. Está disponível na rede privada e para grupos de risco pelo SUS.

Estudos indicam proteção duradoura por pelo menos 15 a 20 anos, especialmente quando o esquema completo (2 doses) é realizado.

Na rede pública, a dose única já oferece boa proteção. Em imunocomprometidos ou na rede privada, recomenda-se esquema com 2 doses.

Não. A infecção natural confere imunidade. Porém, como muitas infecções passam despercebidas, a vacinação ainda pode ser considerada em alguns casos.

Sim, desde que em locais diferentes do corpo. Pode ser aplicada junto com tríplice viral, tetra viral e outras vacinas do calendário.

Sim, especialmente se nunca foram vacinados e não tiveram hepatite A. Está disponível na rede privada e para grupos de risco pelo SUS.

Sim, especialmente se nunca foram vacinados e não tiveram hepatite A. Está disponível na rede privada e para grupos de risco pelo SUS.

Sim, especialmente se nunca foram vacinados e não tiveram hepatite A. Está disponível na rede privada e para grupos de risco pelo SUS.

Rolar para cima